A imprensa gaúcha é preconceituosa sempre desdenhou o Nordeste do Brasil. Pois Alagoas, Terra dos Marechais, de Zumbi dos Palmares, de Graciliano Ramos, de Jorge de Lima, de Aurélio Buarque de Holanda, de Pontes de Miranda, de Zagalo, de Hermeto Paschoal, de Cacá Diégues, da Mestra Virgínia de Moraes, Hekel Tavares e Nise da Silveira, dá o tom e pede passagem. Alagoas afasta de suas funções dez Deputados estaduais por ROUBO DE DINHEIRO PÚBLICO!
O RS, recentemente produziu dois escândalos de fazer inveja à turma que assassinou PC Farias.
O Escândalo dos Selos, que os caciques das oligarquias locais  mancomunadas com a imprensa PIG* gaudéria, insistem em nos fazer crer que o único culpado foi o  "mordomo".
Há um fedor vindo por debaixo tapete e um silêncio tumular do tipo não vi nada, não sei de nada e nunca ouvi nada. Rosane de Oliveira e Lasier Martins, porta-vozes do Governo do Estado e conseqüentemente da tia Yeda – a honesta, contrariamente ao que dizem, parecem concordar! O problema é o mordomo!
Vamos ver se no escândalo da máfia do DETRAN RS, o Rio Grande do Sul tenta seguir o exemplo, pois nossa auto-estima está a algum tempo abaixo do cu do cachorro!
O Desembargador Sapucaia afasta do mandato dez deputados estaduais
Valdete  Calheirosa
Repórter
O desembargador Antonio Sapucaia decidiu ontem afastar, de imediato, dos  cargos de deputado estadual dez parlamentares indiciados pela Polícia Federal na  Operação Taturana, que apura desvio de recursos na folha de pagamento da  Assembléia Legislativa.
Com a decisão, os deputados Antonio Albuquerque  (DEM), Cícero Amélio (PMN), Nelito Gomes de Barros (PMN), Edival Gaia Filho  (PSDB), Maurício Tavares (PTB) e Dudu Albuquerque (PSB), Isnaldo Bulhões Júnior  (PMN), Cícero Ferro (PMN) e Arthur Lira (PMN) ficam afastados do mandato até o  término da fase de instrução do processo, mas vão continuar recebendo o salário.  Também atingido pela decisão de Sapucaia, o deputado Antônio Holanda Júnior  (PTdoB) já estava cassado por decisão do Tribunal Regional Eleitoral. Outros  dois deputados estaduais indiciados na Operação Taturana não foram afastados  porque o indiciamento ocorreu depois da ação cautelar interposta pelo Ministério  Público.
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