27 de jul. de 2010

Para anônimos...

Por que o Rio Grande do Sul é assim - II


O Rio Grande do Sul entrou na fase do conflito armado a partir de fevereiro de 1893. A guerra civil durou exatos 31 meses, até agosto de 1895. Morreram cerca de 12 mil pessoas, numa população estimada de um milhão de sul-riograndenses.

É considerada a mais bárbara das revoluções americanas, não só pelo número de mortos, mas pela brutalidade e extensão do conflito que incluiu a eliminação quase completa dos prisioneiros, que eram degolados (na foto, o célebre degolador Adão Latorre exibe a sua perícia macabra) impiedosamente pelo adversário, de ambos os lados.

Existem relatos de que cerca de trezentos prisioneiros de determinada batalha tenham sido degolados após cessados os combates. Não existiam prisioneiros de guerra, neste sentido.

A guerra civil de 1893 resultou do conflito de dois setores bem identificados da elite político-econômica sulina. De um lado, os federalistas (ou maragatos, ou quero-queros, ou gasparistas), de outro, os republicanos (ou chimangos, ou pica-paus, ou castilhistas).

De um lado o retórico, vaidoso e tagarela Gaspar da Silveira Martins, que segundo o insuspeito historiador oficialista Darcy Azambuja, não tinha “maiores preocupações doutrinárias” e o máximo de pensamento a que alcançou resume-se numa frase tola: “idéias não são metais que se fundem”.

De outro, Júlio de Castilhos, um convicto positivista comtiano,liderança forte e com objetivos definidos, marcado por planos universalizantes do papel do Estado e sobretudo pela busca da modernização das relações sociais, tudo isso embalado numa personalidade austera e incorruptível, uma espécie de Robespierre pampeano.

Todos sabem que venceu o grupo castilhista, representado pelo Partido Republicano Rio-grandense (PRR). Castilhos foi sucedido em 1898 por Borges de Medeiros, da mesma linhagem castilhista-comtiana, que saiu do poder somente em 1928. A revolução de 93 ainda teria recaídas em 1923 e 1924, sempre com os mesmos antagonistas de classe e os mesmos motivos sócioeconômicos e de poder.

Que rivalidades tão profundas eram essas? É o velho e eterno embate entre o moderno e o arcaico. Curiosamente, um líder saído deste “laboratório” meridional da modernidade brasileira, Getúlio Vargas, um militante do PRR, é que vai promover a partir de 1930 um novo Brasil, mais
ajustado às exigências do século 20. No Rio Grande do Sul, no final do século 19, se gestou, então, com muita dor e sangue, o que viria a ser o País em grande parte do século 20, pelo menos – segundo alguns estudiosos – até o advento de Collor e Fernando Henrique, que cortam em definitivo as amarras sócioinstitucionais criadas e mantidas pela Era Vargas (1930-1954).

A vanguarda republicano-castilhistas-borgistas (chimangos) fez a parte da revolução burguesa no País. Florestan Fernandes diz que “a Revolução Burguesa [brasileira] não constitui um episódio histórico” definido singularmente, marcado e datado. O caso brasileiro, segundo Florestan, foi um longo processo de absorção de “um padrão estrutural e dinâmico de organização da economia, da sociedade e da cultura”. Já no Rio Grande, a revolução de 93 é o ponto – sim
– inaugural da revolução burguesa na região mais meridional do Brasil.

Mas isso é tema de outro post, nesta série em que estamos examinando por que o Rio Grande do Sul é assim.




Texto de Cristóvão Feil (http://www.diariogauche.blogspot.com/)

25 de jul. de 2010

Por que o Rio Grande do Sul é assim - Parte 1


Se aproxima o dia 20 de setembro, data que marca o início da chamada revolução Farroupilha, no distante ano de 1835. Para quem não conhece o Rio Grande e Porto Alegre, essas informações soam mais distantes ainda.

Mas aqui neste blog, nos próximos dias, vamos tentar decifrar esses códigos da cultura gaucheira, esses constructos culturais cuidadosamente recortados da história factual e montados num painel mítico que representa a apropriação do imaginário popular dos indivíduos nascidos no Estado mais meridional do Brasil e , não por acaso, o que apresenta idiossincrasias especiais e um etos social muito particular, rico, variado, objeto da contribuição de inúmeras etnias – autóctones e transplantadas.

Mirabeau, um dos teóricos da revolução Francesa de 1789, dizia que não bastava mostrar a verdade, é necessário fazer com que o povo a ame, é necessário – dizia o “Orador do Povo” – apoderar-se da imaginação do povo. Não foi de graça, então, que a seção de propaganda do Ministério do Interior, em 1792, em plena ebulição revolucionária, se denominava Escritório do Espírito.

Pois, essa apropriação da imaginação popular foi – parcialmente – exitosa por parte dos maragatos (ideologia do latifúndio) sul-riograndenses, especialmente a partir da segunda metade do século 20. Alguém pode perguntar o motivo de ter passado tanto tempo, de 1835-45 até meados do século passado, por que? Por que o mito levou tanto tempo para “apoderar-se da imaginação do povo”?

E outras questões: por que no RS se festeja, se comemora uma derrota, sim porque os farroupilhas de 1835 foram derrotados durante dez longos anos pelas tropas do Império do Brasil, por que? Outra: por que o RS comemora o 20 de setembro e não comemora o 14 de julho? Sabendo-se que foi no 14 de julho de 1891 que a Assembléia Constituinte sul-rio-grandense deu posse a Júlio Prates de Castilhos como primeiro Presidente (hoje é governador) eleito no RS, e podese dizer que este é o marco da única revolução burguesa clássica havida no País.

Nenhum Estado federado e nem o próprio Brasil teve uma revoluçãomodernizante como o Rio Grande do Sul, através dos positivistas chimangos de Castilhos, e depois através de Borges de Medeiros, pelo menos até 1930, quando se encerra o ciclo modernizante inaugural da transição para o capitalismo nesta região meridional.

Por que a burguesia gaúcha, a direita guasca, comemora uma derrota – a farroupilha – em vez de comemorar uma vitória – a da revolução cruenta de 1893? Intrigante, não?

E uma última questão, pelo menos por hoje, para iniciar esse tema tão apaixonante e que explica bastante o Rio Grande atual e o Brasil lulista (que quer copiar um pouco o ciclo desenvolvimentista de Vargas, que por sua vez bebia na fonte dos chimangos de Castilhos-Borges), por que aqueles que foram derrotados fragorosamente em 1893, na revolução burguesa gaúcha, hoje, são hegemônicos no plano político-eleitoral do Estado e logram êxito no objetivo original de Mirabeau no sentido de terem se apoderado da imaginação popular através de batalhas de símbolos, batalhas midiáticas, cevadura de ideologias, montagem de mitos, bombachas e tradicionalismo galponeiro, por que?

O Rio Grande do Sul tem uma história muito expressiva, tão expressiva quanto o “riso” macabro dos degolados de 1893, dos “engravatados” de 1923 (a “gravata” era a língua exposta da vítima, por baixo e através do largo talho horizontal do corte da lâmina branca), e de uma revolução positivista-burguesa que ousou estatizar empresas estrangeiras ainda em 1920, que cobrou impostos de latifúndio em 1895 e que escolarizou todo o Estado, ainda no início do século 20.

Vamos ver tudo isso, aqui no blog, a despacito no más, um pouco a cada semana.

Texto de Cristóvão Feil (http://www.diariogauche.blogspot.com/)

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A Carapuça concorda em 110% com o conteúdo deste e dos demais textos que seguirão, e que já foram publicados no blog Diário Gauche...

13 de jul. de 2010

Serra (Mein Führer)


Polícia tucana de S. Catarina tem um estupro para esclarecer


Dois adolescentes estupraram uma menina de 13 anos em Florianópolis.
Um estuprador é filho do dono da RBS, afiliada da Globo, e manda-chuva da mídia no Rio Grande do Sul e Santa Catarina.

O outro é filho de um delegado de Polícia de Florianópolis.Um deles já confessou o crime.

O estupro morreria nos escaninhos da Polícia de Santa Catarina, não fossem um blogueiro, o Mosquito, do Tijoladas Mosquito, e a Rede Record.

Reportagem de ontem do Domingo Espetacular revelou que havia um terceiro adolescente na cena do crime.

Revelou também que havia uma mulher, além da ex-mulher do dono da RBS, na cena do crime: essa segunda mulher passou maquiagem no pescoço da estuprada.

Para esconder um hematoma.

E revelou que havia um homem com uma tatuagem no braço, que sugeriu à menina estuprada que inventasse uma boa história para o pai. O crime produziu alguns fatos políticos relevantes.

Primeiro, destacou a covardia do Governo tucano de Santa Catarina, liderado por um varão de Plutarco, Leonel Pavan, que reassumiu a presidência do PSDB no Estado e ali coordenará a campanha do Serra.

A Polícia do tucano demorou a apurar os fatos, se esqueceu de pedir exames cruciais, e não apreendeu as fitas das câmeras de vigilância do prédio onde mora o filho do dono da RBS.

E não quis saber, até agora, do terceiro adolescente na cena do crime, da segunda mulher e do homem tatuado.

Quem é esse terceiro garoto ?
Também é de família poderosa ?
Ele também estuprou ?
O homem tatuado fazia o que ali ?
Participou do estupro ?
E a segunda mulher, a maquiadora, de onde surgiu ?

São todos cúmplices de um crime, ou criminosos.

O segundo aspecto relevante da história, depois da covardia do governo tucano, é o poder da família Sirotsky, os donos da RBS e afiliados da Globo no Sul do país.

Não fossem a Record e o Mosquito, os Sirotsky tinham abafado o caso.

É a opinião de cerca de 20 pessoas que entrevistei na frente do Mercado Municipal de Florianópolis, na ultima quarta-feira.

Me disse uma senhora negra: se fosse o meu filho, negro, já teria sido chamado de favelado e traficante e estava na cadeia.

A cadeia para menores pobres de Florianópolis é um horror. Uma masmorra, de onde os menores fogem em massa. O filho do delegado e o do dono da RBS estão em casa.

Por fim, esse sinistro episódio – que a Globo e o PiG (*) solenemente desconsideram – mostra a força da internet. O Mosquito detonou a RBS, a que chama de “família Stuprotsky”.

É por isso que o Daniel Dantas, o Eduardo Azeredo, o Marco Maciel e um desconhecido deputado comunista do Amazonas querem fechar a internet brasileira.

Clique aqui para ler “Google derrota governo comunista da China”.

É porque a internet, gente como o Mosquito, detonou o monopólio que eles controlavam.
O Serra, por exemplo. Bastava dar três telefonemas para controlar a mídia brasileira.

Para o Rupert Marinho, para o “seu” Frias e para o Ruy Mesquita. A Abril vinha no rolo, porque o Robert(o) Civita nunca fez parte do clube.

Em 15 agradáveis minutos ele abafava o estupro de Santa Catarina.
Agora, é um pouco mais difícil.

O Serra tem que ligar para muita gente. Para o Mosquito, não adianta.

Porque foi ele quem detonou a credibilidade do presidente dos tucanos de Santa Catarina.

O mal já está feito.



Paulo Henrique Amorim


Do blog Conversa Afiada

Correio do Povo segue a mesma lógica errebessiana: desinformar!


O Jornal Correio do Povo seguiu a mesma lógica da RBS, quando há notícias contra seus interesses. O de desinformar. Melhor seria não ter dado a notícia em vez de omitir nomes.
A notícia atinge diretamente a família Sirotsky, seu maior concorrente, dona do jornaleco Zero Hora e o Diário Catarinense.

12 de jul. de 2010

Demissão na Cultura de São Paulo...




Heródoto Barbeiro, jornalista da TV Cultura de São Paulo, é demitido após ter dasafiado o "Zé Pedágio".

Bidu Sayão



Bidu Sayão Sings Una Voce Poco Fa (Il Barbiere Di Siviglia), Rossini.



Una voce poco fa
Qui nel cor mi risuonò;
Il mio cor ferito è già,
E lindor fu che il piagò.
Sì, lindoro mio sarà;
Lo giurai, la vincerò.
Il tutor ricuserà,
Io l'ingegno aguzzerò.
Alla fin s'accheterà
E contenta io resterò.
Sì, lindoro mio sarà;
Lo giurai, la vincerò.
Io sono docile,
Son rispettosa,
Sono obbediente,
Dolce, amorosa;
Mi lascio reggere,
Mi fo guidar.
Ma se mi toccano
Dov'è il mio debole
Sarò una vipera
E cento trappole
Prima di cedere
Farò giocar.

Campanhas institucionais da RBS servem apenas pra vender jornal



"Quando denunciamos, em 2005, a estratégia de marketing do Grupo RBS, a fim de criar/manter uma imagem positiva de sua empresa frente ao público do RS e SC, em suma, uma jogada de marketing, mais um blá blá blá para enganar os incautos, e, com isso, vender assinatura de jornal, bem como todo e qualquer produto errebesseano, jamais imaginávamos que os fatos iriam corroborar essa tese! "

Leia a íntegra no Dialógico

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Site de relacionamento que retrata a personalidade do estuprador...e depois em comunicado, os Sirotsky falam de:

"Lamenta a forma irresponsável, maldosa e fantasiosa pela qual o episódio vem sendo propagado, principalmente por alguns sites e blogs na internet."

Confia integralmente nas autoridades policiais (que estão cagadas de medo da RBS) e judiciais de Santa Catarina no sentido de que o caso seja esclarecido e encaminhado de forma adequada. (aos seus interesses)"
O Grupo RBS continuará cumprindo sua missão de informar com responsabilidade, ética e transparência, como vem fazendo há 53 anos no Sul do Brasil, 31 deles em Santa Catarina.”

Grupo RBS, 53 anos deformando a informação!

*Em azul, opinião de A Carapuça.

Clique na imagem para ver a íntegra do PDF.

Famiglia Sirotsky no Domingo Espetacular...

Mãe de menina estuprada por garotos de famílias poderosas de SC acredita na Justiça



No último domingo, 11/07/2010, foi ao ar pela TV Record mais uma reportagem sobre o estupro cometido por tres adolecentes em uma menina de 14 anos, sendo que um dos envolvidos é neto de Jaime Sirotsky, Diretor Hemérito do Grupo RBS. A narração é de Paulo Henrique Amorim.


Pelo vídeo, percebe-se claramente que o poder de fogo do Grupo RBS está pesando nas palavras do patético delegado exonerado e do "cauteloso" Secretário de Segurança de Santa Catarina.

11 de jul. de 2010

Do portal R7, sobre o caso "ESTUPROTSKY"...









O caso "Estuprosky" já está no centro do país



Buscas sobre a notícia:
(1)(sirotsky + estupro + delegado + florianópolis + 14 + RBS)
(2)(Elio Gaspari + Sirotsky + estupro)

"A "conjunção carnal" do delegado de SC"


Elio Gaspari

No dia 14 de maio, uma garota de 13 anos encontrou-se com um amigo num shopping de Florianópolis e foi ao seu apartamento, onde vive com a mãe e o padrasto. Ele tem 14 anos e é filho de Sérgio Sirotsky, diretor do Grupo RBS de comunicação em Santa Catarina. A empresa, pertencente à sua família, controla 46 emissoras de televisão e rádio e oito jornais diários no Sul do país.

O que aconteceu no apartamento do garoto não se sabe com precisão, pois o inquérito policial e o processo correm em segredo de Justiça. Durante a investigação, quem devia preservar o sigilo permitiu que ele vazasse.

A jovem contou em seu depoimento que foi estuprada por um ou dois rapazes, ambos menores. Além do dono do apartamento, denunciou o filho de um delegado. Medicada num hospital, deu queixa à polícia e submeteu-se a um exame de corpo de delito. Nos últimos dez dias, o caso explodiu na internet.

A família Sirotsky publicou um comunicado informando a ocorrência do "lamentável episódio", lembrando que "confia integralmente nas autoridades policiais".

Para que se possa confiar mais nessas autoridades, o secretário de Segurança de Santa Catarina deve exonerar o delegado Nivaldo Rodrigues, diretor da Polícia Civil de Florianópolis. Numa entrevista gravada, ele disse o seguinte:

"Eu não posso dizer que houve estupro. Houve conjunção carnal. Houve o ato. Agora, se foi consentido ou não, se foi na marra, ou não, eu não posso fazer esse comentário, porque eu não estava presente".

A declaração do delegado é uma repetição da protofonia das operetas que começam investigando casos de estupro e terminam desgraçando quem os denuncia.

Noutra entrevista, com o inquérito concluído, o doutor informou que "o caso investigado é de estupro", mas ao especular (indevidamente) sobre a motivação do ocorrido informou: "Amizade, se encontraram, resolveram fazer uma festa. Se foi na marra, não sei".

Falta o delegado definir "marra". É crime manter relações sexuais com menores. Se isso fosse pouco, segundo a denúncia, podem ter sido dois os rapazes que usufruíram a "conjunção carnal". Se o delegado não podia dizer se o ato foi "consentido ou não", devia ter ficado calado. Afirmar que não pode opinar porque "eu não estava presente" beira o deboche.

Existe uma razoável literatura sobre estupros de grupo. Em geral, ocorrem quando a vítima está alcoolizada ou drogada, o que torna despicienda a questão do consentimento.

Se o doutor Nivaldo sair virgem do episódio, os catarinenses perderão um pouco de sua segurança, triunfarão as teorias conspirativas sobre a impunidade do andar de cima e prevalecerá uma racionalização do crime: não há estupros, há mulheres que não sabem se comportar. (Exceção feita às mães dos defensores dessa doutrina, e que Santa Maria Goretti proteja suas filhas.)


Correio do Povo - Porto Alegre -edição de Domingo, 11/07/2010

Já nos veículos da RBS, nada...

10 de jul. de 2010

Sebem como está sendo conhecido o rumoroso caso do estupro em Florianópolis?

Estuprotsky
E está sendo acompanhado pela Secretaria de Desfesa da Mulher.

Estupro, nem pensar...



Porque devemos insistir sobre o estupro de uma menina de 14 anos por dois garotos de 14 anos; sendo que um é filho de um delegado de polícia e outro filho de Sérgio Sirotsky, diretor da RBS-Santa Catarina e neto de Jaime Sirotsky.

O texto divulgado por Jaime Sirostky, ao Grupo RBS é antes de mais nada revelador...


“Email de Jayme Sirotsky enviado em 1º de julho ao Comitê Editorial RS e SC: Companheiros do Comitê Editorial Todos vocês têm acompanhado o lamentável episódio recente envolvendo um de meus netos. Estou consternado com o assunto e, como pai e avô, estou ao lado de meu filho e neto para dar-lhes o suporte e carinho familiar que estes momentos demandam.”

Até aqui, tudo bem, como pai e avô deve prestar o devido amparo ao filho e o neto. Porém, se tivesse um pingo de vergonha na cara, o Diretor Emérito do Grupo RBS deveria amparar ,também, a família da menina que foi estuprada pelo seu neto.

“Contudo, pelo uso inescrupuloso da internet, que mostra o lado negativo desta ferramenta de informação, o assunto extrapolou os seus limites, atingindo toda nossa família e também a RBS.”
Aqui, me caíram os butiás...O uso inescrupuloso da internet??? Por quem seu Jaime? O lado negativo é o que rompe o silêncio da imprensa em não divilgar essa notícia? Notícia, aliás que estava escondida a mais de 40 dias? Ou por seu neto ter demonstrado desprezo pelo respeito aos demais e a certeza da impunidadeatravés desta ferramenta? A internet não permite e não permitirá que empresas de comunicação do tipo Grupo RBS mintam ou omitam informações por muito tempo; em algum momento serão desmascaradas...E se a menina fosse uma Sirotsky, o que aconteceria com o menino???

“Em 53 anos, construímos uma história de comportamento e qualidade jornalística que nos orgulha e, estamos certos, também a cada um de vocês.”
Não imaginaria posição outra que de enaltecer os ”ideais”, a “ética” e os” bons costumes” do grupo RBS, que me parecem valores duvidosos para quem acompanha a história pregressa dessa empresa, muito atuante junto aos ideais golpistas de 1964.

“Quero deixar muito clara a minha decisão, compartilhada com meus filhos, de não interferir em nada nas decisões editoriais que vocês entendam devam ser adotadas na cobertura deste assunto. Jaime“


Leia-se : se alguém publicar algo negativo sobre o assunto, será sumariamente demitido!

Essa é a velha RBS....

Tememos pela integridade da família da menina estuprada. O MP de Santa Catarina deveria acompanhar o caso par e passo, bem como a vida da família, em coisas simples como: o emprego do pai está garantido? e o da mãe? irmãos???quala condição econômica deles?

Sabemos como funciona a famiglia Sirotsky, quando alguém ousa desafiar sua autoridade e seus interesses. O céu pode desabar, convenientemente, sobre sua cabeça.

Como diria minha falecida avó: - Ho paura!

8 de jul. de 2010

Quando o “menor” não é meu

Por Elaine Tavares - jornalista

A cidade de Florianópolis, no sul do Brasil, está estarrecida diante de algumas informações que chegam aos correios eletrônicos como se fosse um rastilho de pólvora. Uma garota de 13 anos, de um colégio de gente endinheirada, teria sido estuprada por colegas, praticamente da mesma idade. Um dos garotos seria filho de conhecido empresário, outro de um delegado. Uma carta de mães indignadas – que o colégio nega que sejam de lá – descreve a atrocidade com riqueza de detalhes. Nenhuma informação saíra na imprensa porque, dizem as mães, um dos estupradores é filho do dono de uma rede de comunicação. O jornal Diário Catarinense deu uma nota no dia 30 de junho, lacônica, divulgando o ocorrido, mas, alertando para o fato de que como todos são menores de idade o inquérito segue sob segredo de justiça. Nenhum nome, nenhuma informação a mais.
Muito bem. Corretíssima nota do DC. Quando são menores os envolvidos em crimes, não se divulgam nomes, não se publicam fotos. E mesmo se são maiores e não há flagrante, não se poderia divulgar porque haveria apenas uma presunção de crime. Os nomes só poderiam ser divulgados depois de as pessoas terem sido julgadas. E as fotos, só publicadas com a autorização do vivente. Mas, claro, isso só vale para os que conhecem a lei, no caso, os ricos, que podem ter bons advogados. Com os pobres, tudo é liberado.
Seria bom que o DC agisse assim em todos os casos que envolvessem adolescentes infratores. Seria bom que os jornais preservassem o direito dos menores, impedindo assim que eles ficassem marcados para o resto da vida por conta de alguma infração cometida nesta idade “tão problemática”. Mas ocorre que este debate está eivado de um recorde de classe. Quando são os pobres que cometem crimes, o que está implícito nos informes que nos chegam via TV ou jornal é de só poderiam acabar assim. “Não tem educação, não tem chances, estão fadados ao fracasso”. Como se isso fosse coisa natural. E não é assim. O prefeito Sérgio Cabral, do Rio de Janeiro, chegou ao absurdo de chamar as mulheres pobres e negras que vivem nos morros de “fábricas de marginal” porque, afinal, é de seus ventres que saem os filhos da pobreza.
Mas e quando quem comete um crime é um rico? Como a coisa anda? A primeira tese que se levanta é que a criatura deve ter algum problema mental. Vide o caso da loira que matou os pais, num fato que ficou semanas no ar. Pois é assim. Já se é um pé rapado quem mata os pais, aí está certo. É quase óbvio, é “da sua natureza”. Um juiz que rouba o INSS é protegido pela polícia federal. Jovens que matam um homossexual não tem seus nomes revelados para não terem seu futuro estragado. Não são menores, só ricos. Os canalhas que falsificam licenças ambientais, porque são empresários freqüentados por artistas e governadores são escoltados por agentes públicos, sem autorização para fotos. Depois, quando são soltos seguem suas vidas entre champanhes e festas. Nada os marca para sempre. Nada.
Agora este caso da garota violentada é mais um para esta triste estatística. Ficará em segredo de justiça para não manchar a vida dos garotos. Certamente haverão de se defender teses sobre graves problemas que teriam estes adolescentes, porque só isso poderia explicar tamanha infâmia, tamanha crueldade. Não é da natureza de jovens bem-nascidos cometerem atrocidades. Vamos lembrar os que queimaram o índio Galdino, hoje vivendo muito bem, em cargos públicos até. “Foi uma fatalidade”.
Ah! A hipocrisia burguesa! Todos os dias, em cada lugar deste mundão de deus os ricos estão violentando as gentes. De todas as formas. Parece ser da natureza de quem domina permanecer na impunidade. Por isso eles criam exércitos, milícias, leis, justiça. Porque estas coisas existem para eles, para proteção deles. É por isso que os gritos de “justiça, justiça” dos que estão à margem, fora do centro de poder, se perdem no vazio. A justiça é uma invenção dos poderosos para sua própria proteção. Só a eles serve. Vez em quando se dá uma vitória a um pobre para que o povo tenha a ilusão de que é possível confiar no sistema. Bobagem! Lei não é sinônimo de justiça.
Dou um exemplo de uma comunidade indígena dos Andes, por exemplo. Lá, se alguém viola o código da comunidade, é punido exemplarmente. O coletivo não pode ser maculado pela ação individual. A comunidade depende da harmonia. Se um homem mata outro ele não vai preso. Ele é obrigado a sustentar por toda a vida a sua família e a do outro que ele matou, vivendo essa vergonha para sempre. Porque um homem morto é um braço a menos na construção do coletivo. São regras simples, de comunidades simples.
No mundo capitalista a justiça é individual. Um homem morto é só um homem morto num universo de milhares de braços sobrantes. Uma peça, que é trocada, sem dor. Não há uma quebra no equilíbrio, porque é cada um por si. Por isso às famílias agredidas só resta chorar.
É o que ocorre agora, em Florianópolis, neste triste caso. A família da garota violada buscará justiça. Achará? O que devolve uma inocência perdida? O que recupera toda essa dor de nunca mais poder confiar em alguém? Como se retoma o equilíbrio numa sociedade medida pelo individualismo e pelo consumo? Quem se importa com essa dor? Haverá uma indignação momentânea e o caso cairá no esquecimento, como sempre é numa sociedade eternamente a espera do próximo espetáculo? Num estado dominado por um monopólio de comunicação, qual será a repercussão disso tudo?
Este é o estado da coisa. E deve ser pensado no seu todo. Os finos salões da burguesia também são capazes das coisas mais sórdidas. E não é por problema mental não. Só que aos poderosos tudo parece permitido. Até quando? Até que as gentes mudem este panorama, construindo uma outra sociedade que não esta, dominada pelo dinheiro de alguns. Porque hoje, aqui, neste modo de organizar a vida, a burguesia, por exemplo, pede histericamente a redução da idade penal para conter a violência cada dia maior. Mas, não é para todos. Isso vale apenas para quando o “menor” não é seu.

Existe vida no Jornalismo
Blog da Elaine: www.eteia.blogspot.com
Pobres & Nojentas -
www.pobresenojentas.blogspot.com

Do Blog http://tijoladasdomosquito.blogspot.com



Sobre o estupro de Florianópolis...

"The spice must flow"

6 de jul. de 2010

Sobre a putaria em Flops...a saga continua!



O vídeo é do peripatético Luiz Carlos Prates comentarista do Grupo RBS em Florianópolis, comentando outro caso de estupro. Se piar sobre o cometido pelo filho do patrão, levará um pontapé na bunda.



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Cresce na imprensa catarinense a repercussão do caso envolvendo denúncia de violência sexual contra uma garota de 13 anos. Os supostos autores são adolescentes de classe média alta, ambos de 14 anos. Um deles seria filho de um delegado de polícia de Florianópolis, o outro, filho de um empresário da área de Comunicação do sul.

A Polícia Civil, que nos últimos dois dias cumpriu mandados de busca e apreensão expedidos pela Justiça em três endereços em Florianópolis, entregou nesta sexta-feira, 2, o resultado da investigação. Conforme publicado no jornal Zero Hora, computadores foram apreendidos e serão encaminhados à perícia para apurar informações ligadas ao fato veiculadas na internet.

As informações são de que a garota teria ido com um dos adolescentes para o apartamento, porque a amiga que ela esperava se atrasou. No dia seguinte, a menina teria sido medicada no Hospital Infantil e foi registrado boletim de ocorrência. Conforme apurou a polícia, houve consumo em excesso de bebida alcoólica pelos adolescentes naquela noite. A partir dali, foram colhidos os depoimentos dos dois adolescentes e de seus pais.

O fato teria ocorrido em 14 de maio, no apartamento de um dos garotos, na Avenida Beira-Mar Norte.

“De: Presidencia Grupo RBS
Enviada em: sexta-feira, 2 de julho de 2010 09:14
Para: Presidencia Grupo RBS
Cc: Presidencia Grupo RBS
Assunto: Comunicado

Companheiro da RBS,

Com o intuito de dar transparência e esclarecer nossa postura em relação a episódio policial ocorrido em Florianópolis, no qual está envolvido um adolescente da família Sirotsky, compartilho com você dois importantes comunicados que divulgamos nas últimas horas. Sinta-se à vontade para dividir estas informações com suas equipes.

Informo ainda que a cobertura jornalística do episódio nos veículos da RBS segue os preceitos de nossa linha editorial.

Forte abraço,

Nelson Sirotsky
1) Email de Jayme Sirotsky enviado em 1º de julho ao Comitê Editorial RS e SC:

Companheiros do Comitê Editorial

Todos vocês têm acompanhado o lamentável episódio recente envolvendo um de meus netos. Estou consternado com o assunto e, como pai e avô, estou ao lado de meu filho e neto para dar-lhes o suporte e carinho familiar que estes momentos demandam.

Contudo, pelo uso inescrupuloso da internet, que mostra o lado negativo desta ferramenta de informação, o assunto extrapolou os seus limites, atingindo toda nossa família e também a RBS.

Em 53 anos, construímos uma história de comportamento e qualidade jornalística que nos orgulha e, estamos certos, também a cada um de vocês.

Quero deixar muito clara a minha decisão, compartilhada com meus filhos, de não interferir em nada nas decisões editoriais que vocês entendam devam ser adotadas na cobertura deste assunto.

Jayme

2) Comunicado à Comunidade Catarinense publicado hoje no Diário Catarinense:

À Comunidade Catarinense

A família Sirotsky, sócia majoritária do Grupo RBS, diante de notícias recentemente veiculadas a respeito do envolvimento de um de seus integrantes em ocorrência policial em Florianópolis, esclarece que:

Dispensa total solidariedade às famílias dos adolescentes envolvidos no lamentável episódio.
Está acompanhando responsavelmente o adolescente, membro da terceira geração da família, com a atenção, a seriedade e os cuidados adequados à situação.
Lamenta a forma irresponsável, maldosa e fantasiosa pela qual o episódio vem sendo propagado, principalmente por alguns sites e blogs na internet.
Confia integralmente nas autoridades policiais e judiciais de Santa Catarina no sentido de que o caso seja esclarecido e encaminhado de forma adequada.
O Grupo RBS continuará cumprindo sua missão de informar com responsabilidade, ética e transparência, como vem fazendo há 53 anos no Sul do Brasil, 31 deles em Santa Catarina.”
…………..
Minha opinião pessoal sobre o assunto não vem ao caso, mas 1 coisa gostaria de comentar. Esse caso aconteceu a mais de 1 semana, o presidente do grupo se lamenta da forma como foi divulgado pela internet de forma “fantasiosa” e diz não interferir na linha editorial, se justificando com um email enviado a 24 horas atrás somente.
Não é de se pensar no motivo de porque a informação teve que se espalhar pela internet? Do porque nenhuma das emissoras e jornais do grupo divulgou esse caso até então? O pedido de sigilo policial é completamente compreensível por se tratarem de menor de idade e de um caso delicado como estupro, mas NENHUMA nota sobre o caso em NENHUM meio de comunicação “oficial” é algo no mínimo suspeito.

Esse caso mostra como estamos passando por uma transformação social e, por mais que continuem tentando, a mídia cada dia tem mais dificuldade de manipular a informação e esconder casos como esse do povo. Um viva à internet, agora só espero que esse caso vindo a tona realmente cause comoção social e os adolescentes paguem pelo crime que cometeram, porque eu não ficaria feliz de sair em um happy hour pela cidade e encontrar um desses marginais sentados felizes na mesa ao meu lado.
Felipe Ferreira

Assista à reportagem da Record de Santa Catariana sobre o caso.

e no Blog Tv Camburiu http://tvcamboriu.blogspot.com/2010/06/estupro-em-florianopolis-filho-de.html


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Do Blog KIMINDRA

O escândalo do estupro em Florianópolis por membro da famíglia Sirotky, no Domingo Espetacular - rede Record.








A certeza da impunidade!

4 de jul. de 2010

Herdeiro da Famiglia Sirotsky, envolvido em estupro de gatota de 14 anos em Florianópolis!



S. O. S. apelido ZINHO -Filho de Sérgio Sirotsky – Diretor da RBS, B. M. – Filho de Delegado da 4a. DP de Coqueiros e mais uma terceira pessoa, estupraram uma garota de 14 anos, em Florianópolis.

Partindo-se da idéia: o que não foi noticiado, não aconteceu, O Grupo RBS, manteve-se em absoluto silêncio. Isso quando se trata criaturas de seu potreiro. Já, quando interessa destruir alguém, sabemos muito bem como essa gente procede.

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"Um garoto de 14 anos, filho de um figurão de uma importante rede de tv do sul do país, estuprou uma garota de 13 anos em Florianópolis, junto com dois outros colegas da mesma idade, um deles filho de um delegado.

Doparam a guria num shopping, levaram-na para casa de um deles, e a estupraram de todas as formas possíveis, incluindo modalidades doentias. Ao tentarem estrangular a garota, a mãe do menino flagrou a cena, que se passava em seu quarto. Assustados, os pequenos monstros pararam o que estavam fazendo, e permitiram que a mulher recolhesse a garota e ligasse para seus pais virem buscá-la."

*Garota Coca-Cola

Gente finíssima, como se pode bem ver!

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O Tijoladas acaba de receber essa carta de mães de alunos do Colégio Catarinense
Caros leitores,

Estamos nos dirigindo a vocês, por ser nosso único meio de comunicação ainda livre de controle da informação falada e escrita, especialmente para o nosso caso de Florianópolis onde o domínio é total pela RBS que controla tudo.

Somos um grupo de mães do tradicional Colégio Catarinense de Florianópolis. É de conhecimento geral de que se trata de um colégio no qual estudam os filhos das famílias mais tradicionais, influentes e ricas de nossa Cidade, ou seja, a chamada “elite” Florianopolitana. Neste momento em que escrevemos isso estamos profundamente envergonhadas, pois este colégio está se tornando uma escola formadora de alunos pedantes, arrogantes, sem escrúpulos, sem noção do que é certo ou errado, pois esta escola está travestida de uma impunidade para os atos de seus alunos de pais influentes.

- Já não bastassem que há anos existam drogas circulando pelas dependências da escola, trazidas e servidas pois filhos de pais influentes;
- Já não bastassem que há anos acontece de tudo nas dependências da escola, como cheirar, fumar todos os tipos de fumo, transar, bater e intimidar os mais fracos;
- Já não bastassem as gangues famosas do Catarinense ameaçando os próprios alunos que não fazem parte, ou andando pela cidade ameaçando alunos de outras escolas, ou nas baladas cantando de galos, ou lutando entre si até sangrarem como já apareceu na TV;

Como se isso não bastasse, sem que nós pais pouco ou nada pudéssemos fazer junto a Direção do Colégio para que tomassem uma atitude com essa permissividade absurda que estava crescendo nas dependências da escola, principalmente em relação a esses filhos dessa elite maldita de nossa Cidade, agora temos um estupro de uma de nossas adolescentes. Isso mesmo, uma aluna do Colégio Catarinense foi brutalmente estuprada por três colegas, igualmente com 14 anos cada e colegas do mesmo colégio.

Tomamos essa medida de contar esta história que aconteceu há poucos dias (hoje é 28/06/2010), mas que está sendo abafada pela imprensa, porque um dos alunos estupradores é o filho de 14 anos do Sr. Sérgio Sirotsky, um dos Diretores da RBS TV e o outro é o Bruno, filho de um Delegado de Polícia da Cidade. O outro aluno ainda não conseguimos levantar. Quanto ao nome da adolescente, não divulgaremos a pedido da família que está em choque. O que podemos divulgar é que a garota fez o exame de corpo de delito e o processo esta correndo em sigilo (o sigilo não foi pedido pelos pais da garota e sim pelo Delegado e pelo Sr. Sérgio Sirotsky pra preservar os delinqüentes e estupradores de seus filhos).

O caso ocorreu porque a menina terminou o namoro com o filho do Delegado, aí os amigos resolveram se vingar da garota. Encontraram com ela no Shopping Beira Mar, colocaram alguma droga na sua bebida (parece que foi a droga Boa Noite Cinderela) e a levaram para o apartamento da Mãe do filho do Sérgio Sirotsky que fica bem próximo ao Shopping Beira Mar. No quarto do garoto, os três estupraram a garota de todas as maneiras possíveis, até introduziram um controle remoto na vagina. Quando estavam estrangulando a garota, a mãe (ex mulher do Sérgio Sirotsky) entrou no quarto. Disseram que em princípio, e acreditamos que sim, pois deve ter sido uma cena grotesca e inimaginável para qualquer pai ou mãe, teve um ataque e bateu muito nos garotos e principalmente no filho. Porém passado o choque inicial, ela deve ter pensado nas conseqüências terríveis do ato de seu filho e resolveu protegê-lo. A garota ainda estava desacordada, então ela vestiu a menina, enrolou um cachecol em volta de seu pescoço para esconder as marcas e ligou para a mãe da menina dizendo: “Venham buscar sua filha, pois sabe como são esses adolescentes, fizeram uma festinha aqui em casa na minha ausência, andaram bebendo e se passando, ela está meio bêbada e caindo pelas tabelas.” Os pais foram buscá-la e a levaram para casa desacordada, porém aos poucos ela foi acordando e começou um choro desesperado e a falar coisas desconexas beirando ao histerismo. A mãe apavorada com o comportamento da filha, tentando acalma-la e ao tirar o cachecol viu as marcas no pescoço da filha em choque sem saber o que pensar ou dizer levaram imediatamente a filha ao médico e lá chegando o mundo foi caindo para esta família. Depois do médico foram orientados a ir a Polícia e a fazer o exame de corpo e delito.

Desnecessário dizer que os pais da garota receberam o telefonema do todo poderoso da RBS para que resolvessem esse “problema” e forma discreta, pois a final era o futuro de “seus” filhos que estava em jogo.

Pergunta: Qual futuro está em jogo???? Da garota estuprada ou dos garotos estupradores?????
Resposta: A garota irá sofrer muito com certeza e juntamente com toda a sua família, mas irá superar porque o mal não está com ela. Agora, esses garotos estupradores e quase assassinos, porque se a mãe não tivesse chegado a tempo eles teriam matado a menina, esses não têm mais jeito, esses estão marcados pro resto da vida têm que ser punidos, pois se não forem continuarão a fazer isso com outras meninas respaldados por essa impunidade garantida pelos seus pais poderosos.

Divulguem isso por favor, nos ajude a impedir que mais essa aberração desses garotos passe impune. Que aliás não é a primeira vez que esses garotos aprontam, são uns delinquentes, prodígios de bandidos.

Assinado: Mães indignadas do Colégio Catarinense
*Tijoladas do Mosquito

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Caríssimos...façam o seguinte teste:
Executem a pesquisa abaixo no Google:

estupro + sirotsky + filho site:http://www.clicrbs.com.br

Acharam algum traço de algum crime cometido por alguém do clã Sirotsky?

Pauta imperialista da Rede Globo...



Este absurdo foi ao ar pela SPORTV, da Rede Globo. É lamentável tamanha baixaria e preconceito.

A matéria mistura críticas a uma modelo (paga por uma empresa de telecomunicações) que circula com um celular no meio das "tetas" , com desqualificação do povo paraguaio.

A disseminação deste tipo de matéria é típica de uma imprensa sem qualquer tipo de limite.

Liberdade de imprensa tem limite e que começa pelo respeito a nossa inteligência e a de nossos vizinhos.

Talvez seja menos “chocante’ uma publicidade com a modelo paraguaia, do que o tipo de propaganda que se faz por aqui, com modelos sentando na garrafa!

Ética no jornalismo, moral e bons costumes, decididamente, não fazem parte da cartilha da Rede Globo!

1 de jul. de 2010

De imbecis para imbecis!




Se isso é uma campanha anti-masturbação, deve ter dado com os burros n'água!

Um dos comentários no YouTube foi o seguinte:

"Cara, não entendi se é uma piada infame ou uma campanha estúpida."