21 de out. de 2012













O Caixão usado de Serra!



Cala a Boca Lasier!


14 de out. de 2012

FORTUNAti, Coca Cola, Família Vontobel* e Jesus Cristo; uma coligação explosiva!




Não é de hoje o assalto ao patrimônio público, pelos ícones do capitalismo como no fabricantes de bebidas e de cigarros. Mas em Porto Alegre esse assalto atingiu níveis alarmantes. Logicamente um assalto com largo amparo midiático, já que são ou serão anunciantes destes meios de comunicação, e que estão muito longe de representar a “voz do povo”!

Mas o que impressiona é a cara de pau deste governo reeleito, financiado por construtoras e amparado por uma ala da Câmara de Vereadores  apelidada de bancada do cimento. O foco é a explosão imobiliária de uma cidade que passou anos estagnada.

Fortunati age como um substrato de granito que embasa toda sorte de assalto aos direitos e patrimônio moral dos porto-alegrenses. Como, por suas palavras, Porto Alegre é Governada por Jesus, concluímos que algo está errado. Ou Jesus enlouqueceu!

Ocaso do Auditório Araujo Viana é um desaforo. Conheci o auditório em um discurso de Leonel Brizola, em Janeiro de 1964. Eu tinha 6 anos.

Sete anos para reinaugurar um espaço que foi licitado, e o ganhador utiliza-se de verba da pública para a reforma. Proíbe manifestações políticas, sindicatos, etc...Alôôôôôôô "Projeto Monumenta!

Como se não bastasse, a OPUS, ganhadora da licitação, cerca o entorno, que também é espaço público, onde estudantes e trabalhadores lagarteiam após o meio-dia.

Já a família Vontobel, proprietária da marca Coca Cola, não é a primeira vez que se envolve em uma polemica com relação à ocupação de espaços públicos.

O espaço Coca Cola, que invadiu o espaço Glênio Perez, também proibiu manifestações culturais, ambulantes e manifestações políticas.

O episódio do “Tatu Bola”é o melhor exemplo deste governo anti-democrático. Se o espaço é público, quem deveria estar tomando conta é a guarda municipal, e não a Brigada Militar, que ao que parece extrapolou seu espírito anti-democrático. O Vice-Prefeito eleito, Sebastião Melo , que disse  que “democracia também necessita de porrete”, é outro bom exemplo do que nos aguarda.

Ou seja, essa gente não gosta de povo.

Pois o povo tem o dever de  retomar esses espaços que são seus. A bancada do cimento e o governo da argamassa ergueram dois ícones ao protesto dos movimentos sociais: O Auditório Araújo Viana e o Espaço Glênio Perez. 

Como o patrimônio está nas mãos do privado, que a Coca Cola processe os “vândalos”. Certamente estará dando um tiro no pé, já que alguns são consumidores desta “água negra do imperialismo”. E realimentando este processo!

Vamos ocupá-los, pois!

Turbulências nos aguardam.

26 de fev. de 2012

Boris Casoy é "uma vergonha"!


Lamentável.

O Sr, Boris Casoy destilando ódio no jornal da TV Bandeirantes.

Impressiona como um jornalista se preste a esse tipo de serviço; um jornalismo medíocre, rastejante e bem característico daqueles que tentaram impingir a culpa ao posicionamento político de Lula, como causa determinante ao câncer de esôfago.

Imagine alguém culpar o ódio e o reacionarismo de Boris Casoy, como causa da deficiência de seus membros inferiores. Seria uma prova de completa ignorância, não é mesmo?

Pois o Sr.Boris Casoy teve  poliomielite com 1 ano de idade.

"A deficiência deixa marcas profundas" 
 (http://www.ame-sp.org.br/noticias/entrevista/teentrevista03.shtml)

A ignorância também!

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Quanto a Eliane Tranquesi, não sou do tipo que imagina que a morte de alguém seja o Habeas Corpus de seus pecados. Esperemos que cumpra pelo menos os 94 anos que os advogados empurraram com a barriga, no quinto dos infernos!

22 de fev. de 2012

Os 211 jornalistas e seus 278 quilos de cérebros e 58 quilos de coração lotados na redação de Zero Hora, servem para o que mesmo?



O Grupo RBS e seu jornal âncora, o tablóide Zero Hora, notabiliza-se através de sua inegável história, como sendo uma das ferramentas na construção do imaginário popular, na defesa das políticas mais sórdidas, rastejantes e atrasadas que a elite guasca tenta impor através do que costumam chamar de liberdade de imprensa e de opinião.

Trata-se da liberdade de o dono do jornal e seus asseclas, narrar factóides como se fatos fossem e emitirem pontos de vista que não param em pé. A isso assistimos a todo o momento. Coitados aqueles que pagam por essas desinformações.

Também a todo o momento, ZH tenta se reinventar. Ou mudar para que tudo continue no mesmo. O Grupo RBS, bem como os principais jornais brasileiros, ocuparam lugar de destaque no processo de convencimento e consolidação da Ditadura Militar de 1964.

Mas naquela época, as terras ao sul do Mampituba tinham jornais mais respeitados do que temos hoje. O Rio Grande do Sul não tem nenhum de seus jornais entre os melhores do país. Já fomos melhores nisso, também! Hoje, produzimos lixo, e não jornais.

Ocorre que a nova Diretora de Redação e Jornais RS, Marta Gleich informa aos desavisados leitores do tablóide que houve uma reunião entre os jornalistas e diversos pontos foram tratados. Entre os quais “fazer jornalismo com J maiúsculo, o que pressupõe um texto bem escrito, a surpresa em cada foto, o design que estimula a leitura. Jornalismo Investigativo, Jornalismo que facilite sua rotina, Jornalismo independente.” Blá, blá, blá, blá, blá, blá, blá,....

Que coisa mais previsível, de uma editora de redação. Uma grande foto e um texto medíocre, tudo ocupando meia página de autoelogio. Página dois. Seria bom. Muito bom se tivesse pelo menos 33% de verdade!

Basta virar a página 4 e 5 e se ler “Um Retrato do Brasil”, de Leandro Becker, com o entrevistado do IPEA Pedro Herculano de Souza e um comentário de Humberto Trézzi para perceber que tudo continua como “d’antes no quartel de Abrantes”.

Ou seja, ou a nova editora é mentirosa, ingênua ou incompetente.Ou será a simples manifestação da dialética do senhor e do escravo* de Hegel?

Vejam que simplesmente as páginas 4 e 5 brigam com os fatos. A “reporcagem”, além de ser um “the day after” da Folha de São Paulo, fala dos avanços sociais dos últimos 10 anos sem citar o nome de Lula que, pelo que consta, ocupou o cargo mais elevado do país em pelo menos 8 dos 10 anos. Sobraram 1 para o Príncipe dos Sociólogos(FHC) e 1 para a Presidenta Dilma Roussef.



Em resumo, Zero Hora continuará fazendo um jornaleco medíocre e safado, assim como após o dia seguirá a noite. Será o "Zornalismo" com Z maiúsculo de sempre e que bem conhecemos.

Esta é a genética de Zero Hora e do Grupo RBS!

A CARAPUÇA

*Dialética do senhor e do escravo* de Hegel: O escravo, após algum tempo agindo como tal, passa a adotar a conciência do senhor. Para o bem de todos, "of course"!