17 de dez. de 2011

A Privataria Tucana

 Amauri Ribeiro Jr, foi jornalista de O Globo, Correio Brasiliense, Isto É e Estado de Minas. Atualmente é jornalista na Rede Record. O Livro A Privataria Tucana, narra uma história que todos já sabiam. A história das privatizações durante o governo de Fernando Henrique Cardoso. O que torna este livre diferente de tudo o que se publicou até agora, são as quase cem páginas de documentos que comprovam as operações com caráter nada republicanas.
Abaixo reproduzimos a entravista na editora feita por Blogueiros Sujos, os preferidos de José Serra e  transmitida pelo TweetCam.










2 de ago. de 2011

Carta de Santiago ao Presidente do CREA Sr.Alcides Capoani.

Carta enviada pelo cartunista e ilustrador Santiago ao presidente do CREA:

Senhor Presidente do CREA,


O senhor parece desconhecer um dos princípios basilares da imprensa, que é o Direito de Resposta, notável conquista e instituição das democracias. No entanto deveria conhecer a palavra respeito, que é o que eu não tive com a NÃO publicação no CREA em Revista
da minha carta, o que considero um profundo descaso para com a minha pessoa, para com um profissional com 37 anos de carreira
e principalmente para com os meus leitores de todo o Rio Grande e boa parte do Brasil. Soma-se isso ao fato de que, sequer uma resposta privada eu tive de sua parte.

Não resta portanto, outra forma de manifesto que não seja o uso de todas as redes sociais (Facebook, Orkut, etc), rede de e-mails, cadastro de endereços eletrônicos de arquitetos, engenheiros, geólogos,agrônomos e geógrafos, meu blog pessoal, blog de amigos e a enorme rede de blogueiros independentes nas quais tenho amplo respaldo, além de jornais a que tenho acesso, principalmente no interior.

Preciso registrar que me foi negado um simples direito de resposta e o sagrado direito de reclamar pelo uso de ideia minha em charge da revista (mesmo tendo eu sugerido que a outra parte também fosse ouvida – como manda o bom jornalismo).

Acredito que falta de espaço na revista não foi, pois bastava suprimir um dos tantos retratos seus!

Devo lembrar-lhe, por fim, que a revista não é propriedade sua e sim dos engenheiros, arquitetos, geólogos, geógrafos, etc, dos quais o
senhor é funcionário.

Santiago
Cartunista – ilustrador

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Ao que parece, o sr Alcides Capoani, parece estar transformando o CREA em uma latrina muito frequentada por Maluf.

O CREA é muito maior do que isso!

28 de mai. de 2011

Encontro de Blogueiros e Tuiteiros do RS

























Encontro de Blogueiros e Tuiteiros do RS começa nesta sexta

Programação:

27 de maio, sexta-feira
18h30 — Credenciamento e abertura com autoridades e convidados;
19h30 — Mesa de abertura: "As mídias digitais e a democratização da democracia".

28 de maio, sábado
09h00 — Mesa de debates: “A importância estratégica e a viabilização da comunicação digital”;
11h00 — Debate e perguntas de plenário, respostas e considerações da mesa;
12h00 — Almoço;
14h00 — Mesa de debates: “Políticas públicas para comunicação digital”;
16h00 — Oficinas simultâneas;
17h30 — Relatos e experiências de blogs: Salto Alto Futebol Clube, Cultura Crossdresser, El blog de Norelys e Teia Livre.

29 de maio, domingo
09h00 — Debate de plenário sobre o II BlogProg Nacional, elaboração da Carta dos Blogueir@s e Tuiteir@s Gaúch@s;
11h15 — Coffee Break;
11h45 — Deslocamento para o Parque da Redenção;
12h15 — PIG PARADE no Parque da Redenção.

*Local: Câmara Municipal de Vereadores - Porto Alegre/RS

11 de abr. de 2011

O convescote de Túlio Milman no TRF - Quarta Região

 Milman (E) foi recebido pelos desembargadores Darós, Marga e Paciornik
[foto do portal do TRF-Quarta Região]
O Jornalista Túlio Milman teria ido saber sobre o sumiço do processo 5027955-60.2010.404.7100 do portar do tribunal???


10 de abr. de 2011

Zero Hora e um certo fotógrafo a serviço da homofobia


6 abril 2011 Quem mora ou circula pelo bairro Cidade Baixa, em Porto Alegre, sabe que o cenário das noites de domingo não é o mais tranquilizador. Parte das ruas são ocupadas por grandes grupos de pessoas cujo senso está extremamente alterado pelo uso em grandes quantidades de álcool e outras drogas. A agressividade de alguns desses grupos também não pode passar despercebida para qualquer um que tenha olhos ou ouvidos. Porém, agressiva também é a campanha homofóbica que o jornal Zero Hora buscou desencadear usando esses fatos como argumentos.
Uma reportagem na edição da última segunda-feira trouxe declarações de comerciantes e moradores da região reclamando dos excessos dos jovens que ocupam cerca de duas quadras da Rua Lima e Silva. O problema é detectado com facilidade pela matéria de Gustavo Azevedo e Marcelo Gonzatto. As possíveis soluções, porém, são enxergadas pela reportagem através de “tapas”, aquelas viseiras usadas pelos cavalos. Em uma matéria que ocupa as páginas 4 e 5, as mais “nobres” de Zero Hora, a repressão policial é apontada como única alternativa à agressividade de alguns destes grupos.
Na terça-feira, em nova matéria sobre o assunto, há, enfim, a lembrança de que projetos sociais educativos podem “ajudar” a melhorar a situação. Mas é claro que apenas como uma retranca às cobranças sobre a Guarda Municipal e a Brigada Militar, no corpo do texto. Zero Hora exige que, para garantir os direitos da classe média do bairro, acabe-se com os direitos dos jovens rebeldes.

Leia na íntegra: Jornalismo B

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A primeira coisa que o Grupo RBS deve responder a sociedade riograndense é sobre o estupro de uma jovem menor em Florianópolis por um neto do Sr.Jaime Sirotsky, em que participaram do “nada suposto ato”, 3 garotos e um controle remoto.

A segunda coisa que devem explicar é sobre o desaparecimento do processo contra o seu diretor, Sr.Nelson Sirotsky por “crime de colarinho branco”. Estas e “otras cositas mas”, fazem com que palavras como despudor, ética, moral, homens de bem e bons costumes, não deveriam fazer parte de qualquer notícia, texto ou editorial nas mídias do grupo. Soam como gozação.

Mas há um outro problema: notaram que o despudor tem endereço? Localiza-se no entorno de um empreendimento imobiliário (Melnik Even- O Spot na Rua Lima e Silva, 777 – Cidade Baixa – Porto Alegre – RS)

Essa gentinha não vale nada!

23 de fev. de 2011

Dilma & Follha.Ditabranda.Vagabunda.Vadia de São Paulo

Bem, vamos lá.

O comparecimento da Presidenta Dilma Rousseff ao evento comemorativo dos 90 anos de Folha de São Paulo, a meu ver, foi mais um desses lamentáveis fatos a serem apagados da memória daqueles que lutam por uma democracia justa e republicana e pelos que almejam uma imprensa mais democrática. Os que batalharam incansavelmente e com prejuízos pessoais, sabem do que estou dizendo.

Muitos tuitaram e blogaram no período pré eleitoral, de maneira alucinada, como soldados entrincheirados em um “front”, sem buscar cargos ou sem correr atrás de CCs. A esquerda tem disso. Os partidos de esquerda usam isso. E sempre viram às costas para isso, passada a eleição. Tudo é zerado.

A esquerda, de modo geral, NÃO TEM POLÍTICA DE COMUNICAÇÃO. E o que é política de comunicação? Certamente não é aquilo que pensam os Srs. José Dirceu, Antônio Palocci [chefe da Casa Civil] e José Cardozo [Min.da Justiça]. Também não é o que pensam Maria do Rosário, Beto Albuquerque, Manuela D’Ávila e Luciana Genro.

Rodrigo Cárdia, no Cão Uivador [http://caouivador.wordpress.com/2011/02/23/e-para-isto-que-dilma-foi-eleita/], lembra muito bem isso. “Em 2007, durante homenagem aos 50 anos da RBS na Câmara de Deputados, vários parlamentares bajularam a empresa...”

The book is on the table, vamos lá, todos juntos,repitam...tudinho de novo! Poderíamos ter passado sem essa.

O único acordo que essa gente entende é corte de publicidade estatal. PONTO. Eles quebram! Já pensaram o jornaleco sionista da Azenha sem publicidade estatal? O judeuzinho 171 teria um piripaque.

A Folha de São Paulo, da ditabranda, da ficha de Dilma falsa, da “vagabundas” e da “vadias”, merecia tão somente um representante de quinto escalão, e olhe lá. Não há como compactuar com jornalecos mentirosos. Assim como a reforma agrária já está atrasada 70 anos, uma Lei que regule os meios de comunicação também já está atrasada e igualmente o fato de os jornais assumirem seus alinhamentos políticos e candidaturas publicamente, já passou a sua marca de linha do tempo.

Há um longo e árduo caminho a percorrer. O que nos resta fazer é continuar batendo. É bem verdade que, hoje uma coisa mudou, jornalões entrevistando blogueiros foi uma coisa inimaginável, e não é mais.

Ainda assim, não consigo me desligar do Correio do Povo[POA], pois, afinal, como eu iria enrolar cocô de gato? Terei que mudar meus conceitos. Estou quase conseguindo ler as noticias pelo celular, no banheiro. É meu melhor momento de produtividade.

*A assinatura de Zero Hora, foi cancelada em 2002, e o “telemarqueting” tentou, em vão e por 29 vezes, refazer a assinatura.

A Carapuça

12 de fev. de 2011

Estupro e crime do colarinho branco, palavras proibidas nas redações do Grupo RBS.

Mais uma vez a Famiglia Sirotsky desponta nas páginas policiais, não da mídia-toda-amiga-e-solícita, mas dos blogs.

No início de 2010, a sociedade de Santa Catarina foi surpreendida por um rumoroso caso de estupro de uma menor, por um neto [ também menor] do Sr.Jaime Sirotsky, diretor Emérito do Grupo RBS. O caso STUPROTSKY...

Nem uma linha foi impressa sobre o assunto nos jornais Zero Hora ou Diário de Santa Catarina. O fato foi abafado de todas as maneiras, nas páginas dos jornais e teve a melhor solução para o marginalzinho, garantida pelo avô, o Sr.Jaime. Só faltou a justiça de SC, dizer que a vítima foi a própria culpada pelo estupro.

Agora, Nelson Sirotsky foi enquadrado pela Justiça Federal em Crime de Colarinho Branco (Crimes contra o Sistema Financeiro Nacional (Lei 7.492/86)). Todos conhecem o “ímpeto empresarial” do “Sr.Nelson Sirotsky”. Esta empresa não gosta de concorrência. A área jornalística, é o exemplo disso. A maneira com que o Grupo RBS elimina seus concorrentes, um dia será contada.

O processo:

Consulta Processual Unificada - Resultado da Pesquisa

CARTA PRECATÓRIA Nº 5027955-60.2010.404.7100 (Processo Eletrônico - RS)
Originário: 2009.72.00.007958-8 ()
Data de autuação: 12/11/2010 15:29:33
Tutela: Não Requerida
Juiz: DANIEL MARCHIONATTI BARBOSA
Órgão Julgador: JUÍZO FED.01A VF CRIMINAL SFN DE PORTO ALEGRE
Localizador: DEGRAVA
Situação: MOVIMENTO
Justiça gratuita: Não Requerida
Valor da causa: 0.00
Intervenção MP: Não
Maior de 60 anos: Não

Assuntos:
1. Crimes contra o Sistema Financeiro Nacional (Lei 7.492/86)

Partes
AUTOR: MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL

RÉU: NELSON PACHECO SIROTSKY

RÉU: CARLOS EDUARDO SCHNEIDER MELZER

Advogados
Nome: PATRICIA MARIA NUNEZ WEBER (AUTOR)
Nome: JOSE OSMAR PUMES (AUTOR)
Nome: SÉRGIO LUÍS WETZEL DE MATTOS (RÉU)
Nome: Leonardo Vesoloski (RÉU)
Nome: DANILO KNIJNIK (RÉU)
Nome: DANILO KNIJNIK (RÉU)
Nome: Leonardo Vesoloski (RÉU)
Nome: SÉRGIO LUÍS WETZEL DE MATTOS (RÉU)


O fato explica por si só!
Você compraria um carro usado dos senhores Nelson e Jaime Sirotsky???
E um jornal?
Os repórteres investigativos de Zero Hora, investigarão o fato?
Haverá um “Polêmica” sobre “colarinho branco”?,
E “Conversas Cruzadas?
Alguma charge mal desenhada do Marco Aurélio?
Alguma coluna ridícula do Paulo Santana?
E a página 10 da “abelinha???
Pense nisso!

Mais sobre o assunto: CLOACA NEWS

1 de fev. de 2011

Ana Hollanda, ministra de Serra!



A postura da Ministra da Cultura, em uma de suas primeiras atitudes, causou surpresa.  Retirar o símbolo do Creative Commons do portal do Ministério da Cultura. Pois dona Ana Holanda mostrou as unhas afiadas, mais cedo do que o esperado. É ligada ao ECAD (Escritório Central de Arrecadação e Distribuição) que regula e cobra pelos direitos autorais.

Ela retirou um símbolo da resistência, que é o Creativa Commons. O Creative Commons Brasil é um projeto sem fins lucrativos que disponibiliza licenças flexíveis para obras intelectuais. O ECAD tem fins lucrativos e parece que a ministra também.

A democracia não se conclui no dia em que depositamos nosso voto na urna. Ela apenas começa ali. Inicia-se uma luta pela manutenção de conquistas e ampliação de mudanças que visam o bem coletivo, o bem público.

Certa vez assisti a um debate pela internet, de um evento que se realizava na PUC-RS, onde entre outros atores estava Raul Pont. Não lembro assunto, mas ficou uma frase gravada a fogo: "as mudanças que a sociedade necessita, não devem ser esperadas como uma coisa automática a ser executada pelos partidos políticos, mas pela mobilização e pressão da sociedade organizada.”  Não foram exatamente essas palavras, mas o sentido foi este!

Nestes nove anos de militância política, a partidária, este é um momento único: a possibilidade da regulamentação da comunicação, no Brasil, que já vem atrasada. Como a Reforma agrária. É o momento de discutirmos o que nós queremos, e não o país que os grupos de comunicação "dizem que nós queremos". O protagonismo da democracia, é nosso.

Nos oito anos do governo do Presidente Lula, tivemos a democratização das verbas para a cultura, atingindo todos aqueles grupos que fazem um trabalho pró-cidadania e cujos recursos, antigamente, iam para os mesmos de sempre. A indignação dos “Arrnaldo Jabores da vida ficou evidente. Os inúmeros “Pontos de Cultura”. Para  Arnaldo Jabor conseguir uma verba para o seu projeto, deve haver  um cunho social.

Ana Holanda inicia sua gestão, dando sinais de que o projeto vencido no processo eleitoral do último pleito saiu vitorioso!

Aos que pedem prudência, contra os ataques à ministra, danem-se.

Portanto, pau na ministra!

A Carapuça

9 de jan. de 2011

Governo "honesto", pesquisa "honesta" e a eleição um "sucesso" como assistimos...

O resultado pode ser visto pelos novos secretários e diretores de equipamentos públicos, em todas as áreas do estado. As estradas, o Governo yedista só tomou conhecimento sobre o desastre que eram no ano da eleição. Saúde, os hospitais que deveriam ter recebido verbas repassadas pelo SUS, amargaram o atraso e a não-verba. Órgãos de pesquisa, sucateados. A educação;  estamos em 15° entre os estados brasileiros. Segurança pública, só o Coronel Trindade, que tentou boicotar de todas as maneiras a cerimônia de posse de Tarso Genro,  foi um desastre. E a Cultura, Yeda deixou os museus e entidades que tratam deste assunto, ao cargo de uma única besta e secretariada por uma cavalgadura. Foram quatro anos de não-cultura.

Ela "arrumou a casa"...

Yeda saiu de cena, e nos deixou um rastro de destruição. Acredito que bem ao gosto do Sr. Jorge Gerdau Johannpeter. Não é demais lembrar que não há mais foro privilegiado para Yeda e demais parceiros de seu desgoverno.

A única coisa positiva dos aloprados que ocuparam a casa de "Bento Gonçalves" foi destampar os bueiros da corrupção e nos contar um pouco da história de como as elites guascas ganhavam as eleições... 

Temo que essa história não tenha terminado!

6 de jan. de 2011

A "DITABRANDA"!

Fico surpreso com a colocação de torturadores e guerrilheiros num mesmo saco, pelo PIG e pelo raciocínio rastejante!

Durante a Ditadura Militar, os torturadores eram agentes do estado que, sob um regime de exceção (estabelecido pelos militares, e apoiado pela direita e grandes jornais) agiram contra a Constituição Federal sob pretextos que não param em pé.

Os guerrilheiros que lutaram contra a Ditadura, agiam em defesa da Constituição Federal. Tinham o dever e o direito de conspirar de todas as formas contra o sistema ali estabelecido. Inclusive, pela luta armada e suas conseqüências.
A lei da anistia não pode, sob nenhuma hipótese, anistiar um agente público que usou seu status para suprimir liberdades, torturar e matar cidadãos; muitos dos quais com menos de 25 anos.

O Brasil deveria seguir o exemplo da Argentina. A imprensa golpista nacional não tem moral para opinar sobre esse assunto, pois apoiou o regime ditatorial militar fornecendo, inclusive, veículos aos órgãos de repressão, como é o caso da Folha de São Paulo.

O governo federal já tem um inimigo na trincheira que é o Sr.Nelson Jobin.

A ditadura deve retornar aos tribunais, para que nunca se esqueça quanto custa uma democracia!


1 de jan. de 2011

Feliz 2011, com Dilma, Tarso e sobretudo sem Yeda Crusius...

Os últimos momentos de Yeda no Piratini.






Ao poucos o mau cheiro se dissipará! A arrogância da segurança do palácio, foi mudando gradativamente e os militantes e admiradores  do novo governo foram tomando conta da parte inferior do Piratini.