Os comentaristas da mídia corporativa têm o claro interesse em desinformar; por incompetência ou por safadeza mesmo. O direcionamento na formação de um consenso e opinião é claro. Esse é o papel da mídia corporativa nacional. Convenientemente mistura informação com opinião. Incluo aqui todos os grandes jornais brasileiros e principalmente os gaúchos.
Estamos vivendo no pior antro da imprensa nacional. A imprensa age no sentido único da defesa de seus interesses políticos e corporativos, sem contar isso aos seus leitores. Os assinantes de um jornal pagam para ser desinformados.
~o0O0o~
No blog Conversa Afiada, há uma análise sobre o relatório da Polícia Federal sobre esse desastre. "Se não tivesse contato com a torre, se não soubesse que trajetória seguir, qualquer que fosse a incerteza, A RESPONSABILIDADE PELA CONDUÇÃO DO AVIÃO É DOS PILOTOS – testemunhou o delegado." Leia na íntegra.
~o0O0o~
Fiz o BREVET (licença de Piloto Privado de Avião). Não completei. Fiz aproximadamente 29 horas de vôo. Mas conclui apenas o ensino teórico. Isso na década de 70. O que está dito e espalhado pela imprensa golpista nacional, não corresponde à realidade. De lá para cá, os vôos tornaram-se muito mais seguros.
Existem regras básicas e um sistema de sinais que seguem padrões internacionais, quer seja um balão, planador, avião simples, as grandes aeronaves comerciais ou mesmo as militares.
Existe um regramento. O principal deles é: nada sai do solo sem um plano de vôo. O plano de vôo é montado sobre uma carta de navegação onde constam informações de relevo e referências geográficas, início e fim da viagem e locais para pouso de emergência. O plano traça uma rota, levando também em consideração, as condições meteorológicas. É levado em conta, a direção, velocidade do vento e altitude de vôo. Neste momento é determinada a quantidade de combustível nos tanques.
Hoje, com a navegação por rádio e os sistemas de GPS, é impossível alguém se dizer perdido. Os sistemas computadorizados, que funcionam por redundância, não permitem que isso ocorra. Além dos sistemas de piloto automático (que deve somente funcionar em altitudes de cruzeiro), o transponder( que manda informações aos sistemas de controle) e o anticolisão.
Existem, também, fonemas de uso internacional para comunicação por rádio e sinais luminosos e de movimentos de vôo que alertam outras aeronaves sobre eventuais problemas e que assim sendo, estas podem alertar toda uma região.
Se o universo conspirar contra o vôo, se tudo entrar em colapso: rádio, radar e transponder, apesar desses sistemas serem altamente seguros, os pilotos DEVEM SEGUIR O PLANO DE VÔO. Até agora, sempre ponderei sobre problemas NOS EQUIPAMENTOS. Mas há o problema dos pilotos, que podem ignorar os alertas emitidos pelos sistemas de navegação radar e, por exemplo, desligar o transponder; por inabilidade, por desconhecimento ou proposital. Sem contar que podem também IGNORAR O PLANO DE VÔO.
Ao que tudo indica, os pilotos conspiraram contra a lógica da segurança de um vôo, foram incompetentes provocaram isso que foi um trágico desastre, nunca um mero acidente. Agiram de maneira criminosa.
De mais a mais, "não é no Brasil em que os aviões são jogados contra prédios".
Um exemplo de plano de vôo, clique aqui. É só o piloto saber ler, pilotar e ter intimidade com os equipamentos disponíveis.
Você imagina que em vôos interoceânicos, há controladores em solo para monitorar as aeronaves? Aí o vôo depende dos equipamentos de navegação, dos planos de vôo enviados aos aeroportos inernacionais envolvidos, dos sistemas de anticolisão, das rotas virtuais de navegação e da habilidade dos pilotos.
Tudo passa sempre pelo plano de vôo.
Não há justificativa para o descumprimento dele; nem mesmo o desconhecimento da língua inglêsa pelos controladores brasileiros.
Mesmo assim, o governo federal deve investir pela modernização desses sistemas, pois não existem sistemas que operem com 100% de segurança. Ainda mais que, o atual sistema de controle de tráfego aéreo brasileiro, o SINDACTA, foi adquirido no governo FHG em rumorosos processos licitatórios. CPI sobre o assunto foi engavetada.
Leia também - DECEA esclarece informações divulgadas no boletim da IFALPA.
...também- Como ler os jornais brasileiros.
Existem regras básicas e um sistema de sinais que seguem padrões internacionais, quer seja um balão, planador, avião simples, as grandes aeronaves comerciais ou mesmo as militares.
Existe um regramento. O principal deles é: nada sai do solo sem um plano de vôo. O plano de vôo é montado sobre uma carta de navegação onde constam informações de relevo e referências geográficas, início e fim da viagem e locais para pouso de emergência. O plano traça uma rota, levando também em consideração, as condições meteorológicas. É levado em conta, a direção, velocidade do vento e altitude de vôo. Neste momento é determinada a quantidade de combustível nos tanques.
Hoje, com a navegação por rádio e os sistemas de GPS, é impossível alguém se dizer perdido. Os sistemas computadorizados, que funcionam por redundância, não permitem que isso ocorra. Além dos sistemas de piloto automático (que deve somente funcionar em altitudes de cruzeiro), o transponder( que manda informações aos sistemas de controle) e o anticolisão.
Existem, também, fonemas de uso internacional para comunicação por rádio e sinais luminosos e de movimentos de vôo que alertam outras aeronaves sobre eventuais problemas e que assim sendo, estas podem alertar toda uma região.
Se o universo conspirar contra o vôo, se tudo entrar em colapso: rádio, radar e transponder, apesar desses sistemas serem altamente seguros, os pilotos DEVEM SEGUIR O PLANO DE VÔO. Até agora, sempre ponderei sobre problemas NOS EQUIPAMENTOS. Mas há o problema dos pilotos, que podem ignorar os alertas emitidos pelos sistemas de navegação radar e, por exemplo, desligar o transponder; por inabilidade, por desconhecimento ou proposital. Sem contar que podem também IGNORAR O PLANO DE VÔO.
Ao que tudo indica, os pilotos conspiraram contra a lógica da segurança de um vôo, foram incompetentes provocaram isso que foi um trágico desastre, nunca um mero acidente. Agiram de maneira criminosa.
De mais a mais, "não é no Brasil em que os aviões são jogados contra prédios".
Um exemplo de plano de vôo, clique aqui. É só o piloto saber ler, pilotar e ter intimidade com os equipamentos disponíveis.
Você imagina que em vôos interoceânicos, há controladores em solo para monitorar as aeronaves? Aí o vôo depende dos equipamentos de navegação, dos planos de vôo enviados aos aeroportos inernacionais envolvidos, dos sistemas de anticolisão, das rotas virtuais de navegação e da habilidade dos pilotos.
Tudo passa sempre pelo plano de vôo.
Não há justificativa para o descumprimento dele; nem mesmo o desconhecimento da língua inglêsa pelos controladores brasileiros.
Mesmo assim, o governo federal deve investir pela modernização desses sistemas, pois não existem sistemas que operem com 100% de segurança. Ainda mais que, o atual sistema de controle de tráfego aéreo brasileiro, o SINDACTA, foi adquirido no governo FHG em rumorosos processos licitatórios. CPI sobre o assunto foi engavetada.
Leia também - DECEA esclarece informações divulgadas no boletim da IFALPA.
...também- Como ler os jornais brasileiros.
3 comentários:
Deve ser porque Lula não saqueia o povo para depois dividir o pão com eles, não dá um jaba, um cala boca.
Aí eles até inventam, é apenas uma chantagenzinha, sabe como é negócios, né.
Mas esta "estratégia" midiática, esta libertinagem de imprensa vai acabar.
Tenho sobrinho piloto.Perguntei prá ele na época do acidente,se : desse um terremoto,raio caindo, e a torre fosse engolida,o que o piloto seguiria?????
Lógico, o plano de vôo !
e eu sou leiga ,hein?
é só pensar um pouquinho... no mínimo !
o resto é má vontade ou premeditação de valores!quanto eles irão ganhar??????
completando: quanto terão de pagar em indenizações??????
muita pena das vítimas e parentes,filhos, envolvidos.
Qui política mais podre que não leva em conta o ser humano !
O sofrimento das famílias...
parece hipocrisia,mas não da minha parte !
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