21 de mai. de 2007

Alguns sindicatos estão perdendo a bússola, o compasso e o teodolito!

A Força Sindical está sobre um vasto muro forrado de pelegos, pois no Dia do Trabalho (1/05) escolheu defender questões ambientais. A Força (http://www.forcasindical.org.br/fsindical.php) tem 364 dias para fazer isso; nunca no Dia do Trabalho.
O Dep. Paulinho da Força (dep.paulinhodaforca@camara.gov.br), não convenceu ninguém com sua declaração preconceituosa e homofóbica, ao tentar explicar o inexplicável:

“até pouco tempo atrás, esse tema (meio-ambiente) era coisa de veado”.

Já na CUT, parece que o enfoque é diferente!

O presidente da CUT, Arthur Henrique, na reunião de ontem do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES), disse o seguinte após declarações do Pres. Lula:

“Nós não temos medo do debate. Nós não temos dogmas. Mas, se a questão é combater dogmas, então peço aos conselheiros que os abandonem e venham debater a redução do elevadíssimo superávit primário, a redução da alta taxa de juros, o aumento das verbas para políticas públicas e sociais e a inclusão dos trabalhadores.
Queremos discutir temas como o que fazer para acabar de uma vez por todas com a morte de trabalhadores cortadores de cana no Brasil, por exemplo. O que não aceitamos é sermos convidados sempre para discutir a agenda da direita, a agenda que foi derrotada nas últimas eleições”. (http://www.cut.org.br/)

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