18 de out. de 2007

Ela sabe tudo de segurança, mas quem paga o pato somos nós!












Em dez meses de governo, Dona Yeda expõe contradições abissais em ralação ao seu plano de campanha. Os próximos três anos e dois meses deverão ser mais “emocionantes”, consideradas as falácias pregadas antes de sua eleição. De uma coisa já sabemos: Dona Yeda sabe tanto de “palavra de gaúcho” e de “vestimentas típicas”; quanto nós sobre a anatomia de um (uma) “plutoniano(a)”.
Ontem, dia 17 de outubro, foi exposto mais um resultado de seu novo jeito de governar: a crise na segurança pública, além das já “ internacionalmente” conhecidas do Judiciário, do meio-ambiente, com os professores, da saúde pública, etc.
Corta-se aumento de salário, verbas para os poderes, mas não as reformas no andar do Centro Administrativo, para onde a Governadora pretende mudar seu gabinete.
Yeda quer sair do “seu palácio”, talvez prevendo os inúmeros protestos que estão por vir!
Alguns já estão em um horizonte próximo: o fim da TVE, Procergs, Banrisul, etc...

Quanto à Segurança Pública, o RS está em mais uma enrascada: não importa que o Secretário Mallman seja bom ou não como um profissional da área; não adianta se colocar o melhor Secretário com ausência de recursos. Em vez da política de tolerância zero do Bacci, vemos a de “recurso zero” de Mallman, ou seria da própria Governadora??? É a famigerada política pega ratão – o mais com menos! Algumas pessoas na passeata comentavam que o Secretário estaria descontente com a absoluta falta de recursos da pasta de Segurança.

Durante a campanha eleitoral de 2002 e posteriormente 2006, todo tipo conversa fiada sobre as políticas de José Paulo Bisol na Segurança Pública, a auto-estima das polícias que o PT tinha comprometido, da Escolinha Tiradentes sob o comando da Brigada Militar, que Olívio Dutra tinha mandando a Ford embora, sobre a queima, por manifestantes, do relógio da Globo, da passagem do ano 2000 no Parque Harmonia , e tantas outras, tinham uma relevância suprema nos jornais locais, mascarando o que a Frente Popular havia conquistado. ZH foi soberba na desconstrução do governo de Olívio Dutra. O tempo e as escolhas eleitorais equivocadas pela população, acabam por demonstrar o quando despolitizado é o eleitor deste novo jeito de governar, que foi literalmente enrolado.

O lamentável é que morrem policiais sem preparação e infra-estrutura, e cidadãos diante de suas casas, vítimas do descaso deste novo jeito de fazer Segurança Pública.

Já ouvi dizer que isso é conversa de PTralha; então, pergunte ao seu corretor de seguros, porque o RS, em especial Porto Alegre, tem as tarifas de seguros mais caros do Brasil???
Pelas boas políticas de Germano Rigotto e Yeda Crusius é que não é!

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