29 de mai. de 2009

SIMON, o Senador das duas caras.


Os últimos escândalos do desgoverno de Yeda Crusius, expuseram o Senador Pedro Simon(“MDB-RS”) de uma maneira inusitada. O Senador tido como “ético” e considerado por alguns jornalistas como “O ORÁCULO” está numa saia justa.

Sobre os escândalos sul-mapitubenses, SIMON esqueceu a ênfase de seus discursos contra a corrupção em seu escaninho no plenário do Senado Federal. As falcatruas do governo do estado do RS são tratadas com comedimento e reticências pelo Senador.
Simon publicou um livro com seus discursos em 2005 no Senado Federal sob o título: “ Boicote às CPIs facilitou a corrupção”; hoje o Senador esquece o que escreveu e disse. Parece um “déjà vu”.

No RS ele articula o PMDB para não apoiar a CPI da CORRUPÇÃO e impedir sua saída do Governo Yeda Crusius e, logicamente, manter seus militantes nos cargos “sangrando” o BANRISUL, entre outros e escondendo seus afiliados investigados pela Polícia Federal.
Várias informações “sigilosas” de como funcionam o financiamento de campanhas eleitorais e que só os TSEs não sabem, foram graciosamente passadas à plebe por Busatto e o Vice-Governador Feijó. Simon e o PMDB ameaçaram processar Busatto. Simon estava indignado com a divulgação, não com o financiamento ilegal, pois como qualquer editorialista sabe, Simon é “ético”.

Mas a cara e a ética do Senador muda conforme sua conveniência geográfica. E digo isso com a convicção de ex-eleitor de Pedro Simon em 1978, em plena ditadura militar.

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