Pior do que praga de madrinha!

Charge de Eugênio Neves (DIALÓGICO)

Reza a lenda que, certa feita, a família Rorato veio de Sampa visitar o "celeiro do Brasil", já que tanto se falava das várias "façanhas que serviriam de modelo à toda terra".

Um povo heróico, retumbante e ético pra lá de barbaridade! Visitaram a Rua da Praia, o Laçador, a a Travessa Getúlio Vargas (ponte elevadiça), as Ilhas do Rio Guaíba (na remota ocasião, ainda não se havia percebido que era um lago), a Varig, a Biblioteca Pública, os palácios da Praça da Alfândega, conheceram a rua da Forca, a rua da Ladeira, o Hotel Magestik, o Correio do Povo, o Hotel Umbu, o Parque da Redenção, o Morro Santa Tereza, as ruas margeados por frondosos jacarandás, a orla do Guaíba e a Casa das Pantalhas (onde Yedinha ficou encantada).

Yeda ficou intrigada com as pantalhas, da Casa das Pantalhas, e quem era e quantos anos estaria fazendo Dona Anita, pois naquela noite vários portoalegrenses iriam na Anita (comentou que a Dona Anita deveria ser uma pessoa muito importante).

Eis que chegaram à Praça da Matriz onde, emocionada ao ver o Palácio Piratini, Dona Rorato tascou essa para a jovem Yeda: - Minha filha, um dia tudo isso será seu!!!!!!!!

Mas não é que a praga vingou!