26 de out. de 2012
24 de out. de 2012
21 de out. de 2012
16 de out. de 2012
15 de out. de 2012
14 de out. de 2012
FORTUNAti, Coca Cola, Família Vontobel* e Jesus Cristo; uma coligação explosiva!
Não é de hoje o assalto ao patrimônio público, pelos ícones
do capitalismo como no fabricantes de bebidas e de cigarros. Mas em Porto
Alegre esse assalto atingiu níveis alarmantes. Logicamente um assalto com largo
amparo midiático, já que são ou serão anunciantes destes meios de comunicação, e
que estão muito longe de representar a “voz do povo”!
Mas o que impressiona é a cara de pau deste governo reeleito, financiado por
construtoras e amparado por uma ala da Câmara de Vereadores apelidada de bancada do cimento. O foco é a
explosão imobiliária de uma cidade que passou anos estagnada.
Fortunati age como um substrato de granito que embasa toda
sorte de assalto aos direitos e patrimônio
moral dos porto-alegrenses. Como, por suas palavras, Porto Alegre é Governada
por Jesus, concluímos que algo está errado. Ou Jesus enlouqueceu!
Ocaso do Auditório Araujo Viana é um desaforo. Conheci o auditório em um discurso de Leonel Brizola, em Janeiro
de 1964. Eu tinha 6 anos.
Sete anos para reinaugurar um espaço que foi licitado, e o ganhador utiliza-se de verba da pública para a reforma. Proíbe manifestações políticas, sindicatos, etc...Alôôôôôôô "Projeto Monumenta!
Sete anos para reinaugurar um espaço que foi licitado, e o ganhador utiliza-se de verba da pública para a reforma. Proíbe manifestações políticas, sindicatos, etc...Alôôôôôôô "Projeto Monumenta!
Como se não bastasse, a OPUS, ganhadora da licitação, cerca
o entorno, que também é espaço público, onde estudantes e trabalhadores
lagarteiam após o meio-dia.
Já a família Vontobel, proprietária da marca Coca Cola, não
é a primeira vez que se envolve em uma polemica com relação à ocupação de
espaços públicos.
O espaço Coca Cola, que invadiu o espaço Glênio Perez,
também proibiu manifestações culturais, ambulantes e manifestações políticas.
O episódio do “Tatu Bola”é o melhor exemplo deste governo
anti-democrático. Se o espaço é público, quem deveria estar tomando conta é a
guarda municipal, e não a Brigada Militar, que ao que parece extrapolou seu
espírito anti-democrático. O Vice-Prefeito eleito, Sebastião Melo , que disse
que “democracia também necessita de porrete”, é outro bom exemplo do que
nos aguarda.
Ou seja, essa gente não gosta de povo.
Pois o povo tem o dever de retomar esses espaços que são seus. A bancada
do cimento e o governo da argamassa ergueram dois ícones ao protesto dos
movimentos sociais: O Auditório Araújo Viana e o Espaço Glênio Perez.
Como o patrimônio está nas mãos do privado, que a Coca Cola
processe os “vândalos”. Certamente estará dando um tiro no pé, já que alguns
são consumidores desta “água negra do imperialismo”. E realimentando este processo!
Vamos ocupá-los, pois!
Turbulências nos aguardam.
17 de jun. de 2012
2 de jun. de 2012
26 de fev. de 2012
Boris Casoy é "uma vergonha"!
Lamentável.
O Sr, Boris Casoy destilando ódio no jornal da TV Bandeirantes.
Impressiona como um jornalista se preste a esse tipo de serviço; um jornalismo medíocre, rastejante e bem característico daqueles que tentaram impingir a culpa ao posicionamento político de Lula, como causa determinante ao câncer de esôfago.
Imagine alguém culpar o ódio e o reacionarismo de Boris Casoy, como causa da deficiência de seus membros inferiores. Seria uma prova de completa ignorância, não é mesmo?
Pois o Sr.Boris Casoy teve poliomielite com 1 ano de idade.
"A deficiência deixa marcas profundas"
(http://www.ame-sp.org.br/noticias/entrevista/teentrevista03.shtml)
A ignorância também!
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Quanto a Eliane Tranquesi, não sou do tipo que imagina que a morte de alguém seja o Habeas Corpus de seus pecados. Esperemos que cumpra pelo menos os 94 anos que os advogados empurraram com a barriga, no quinto dos infernos!
22 de fev. de 2012
Os 211 jornalistas e seus 278 quilos de cérebros e 58 quilos de coração lotados na redação de Zero Hora, servem para o que mesmo?
O Grupo RBS e seu jornal âncora, o tablóide Zero Hora, notabiliza-se através de sua inegável história, como sendo uma das ferramentas na construção do imaginário popular, na defesa das políticas mais sórdidas, rastejantes e atrasadas que a elite guasca tenta impor através do que costumam chamar de liberdade de imprensa e de opinião.
Trata-se da liberdade de o dono do jornal e seus asseclas, narrar factóides como se fatos fossem e emitirem pontos de vista que não param em pé. A isso assistimos a todo o momento. Coitados aqueles que pagam por essas desinformações.
Também a todo o momento, ZH tenta se reinventar. Ou mudar para que tudo continue no mesmo. O Grupo RBS, bem como os principais jornais brasileiros, ocuparam lugar de destaque no processo de convencimento e consolidação da Ditadura Militar de 1964.
Mas naquela época, as terras ao sul do Mampituba tinham jornais mais respeitados do que temos hoje. O Rio Grande do Sul não tem nenhum de seus jornais entre os melhores do país. Já fomos melhores nisso, também! Hoje, produzimos lixo, e não jornais.
Ocorre que a nova Diretora de Redação e Jornais RS, Marta Gleich informa aos desavisados leitores do tablóide que houve uma reunião entre os jornalistas e diversos pontos foram tratados. Entre os quais “fazer jornalismo com J maiúsculo, o que pressupõe um texto bem escrito, a surpresa em cada foto, o design que estimula a leitura. Jornalismo Investigativo, Jornalismo que facilite sua rotina, Jornalismo independente.” Blá, blá, blá, blá, blá, blá, blá,....
Que coisa mais previsível, de uma editora de redação. Uma grande foto e um texto medíocre, tudo ocupando meia página de autoelogio. Página dois. Seria bom. Muito bom se tivesse pelo menos 33% de verdade!
Basta virar a página 4 e 5 e se ler “Um Retrato do Brasil”, de Leandro Becker, com o entrevistado do IPEA Pedro Herculano de Souza e um comentário de Humberto Trézzi para perceber que tudo continua como “d’antes no quartel de Abrantes”.
Ou seja, ou a nova editora é mentirosa, ingênua ou incompetente.Ou será a simples manifestação da dialética do senhor e do escravo* de Hegel?
Vejam que simplesmente as páginas 4 e 5 brigam com os fatos. A “reporcagem”, além de ser um “the day after” da Folha de São Paulo, fala dos avanços sociais dos últimos 10 anos sem citar o nome de Lula que, pelo que consta, ocupou o cargo mais elevado do país em pelo menos 8 dos 10 anos. Sobraram 1 para o Príncipe dos Sociólogos(FHC) e 1 para a Presidenta Dilma Roussef.
Em resumo, Zero Hora continuará fazendo um jornaleco medíocre e safado, assim como após o dia seguirá a noite. Será o "Zornalismo" com Z maiúsculo de sempre e que bem conhecemos.
Esta é a genética de Zero Hora e do Grupo RBS!
A CARAPUÇA
*Dialética do senhor e do escravo* de Hegel: O escravo, após algum tempo agindo como tal, passa a adotar a conciência do senhor. Para o bem de todos, "of course"!
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