30 de jun. de 2008

Políbio Praga, digo, Braga perdeu o astrolábio, o compasso e o sextante.


A Carapuça acredita que Políbio Braga está ficando meio nervoso com essa história da velha corja - a Máfia do Detran-RS. Meio instável esse moço!


Vejam que deu para ameaçar blogueiro! Políbio Braga está ameaçando o pessoal da Nova Corja.

Calma irmãozinho...


Nossa solidariedade com a Nova Corja, pois da velha conhecemos muito bem!


E-MAIL ENVIADO AO BLOG NOVA CORJA.

“De: POLIBIO BRAGA (polibiob@plugin.com.br)Enviada: sexta-feira, 27 de junho de 2008 22:32:48Assunto: RE: Pedido


Eu vou te achar, cara. Não adianta te esconder. Algum amigo teu vai abrir a boca e contar para onde foste depois que saíste da Cauduro, da Coletiva, da Folha…
Polibio Braga”




Políbio, reencontre seu equilíbrio, o astrolábio, compasso e sextante nos links indicados ...


Como diria Vaz Neto, "se é guerra é guerra...

O silêncie pode ser muito mais esclarecedor...

"Ele (Lula) estava muito emocionado. Sentamos apenas ele e eu em uma sala (...) e ele me dizia da identidade que existe entre o PSDB e o PT."

Aécio Neves - Governador de Minas Gerais

2 ■ DOMINGO 29 de junho de 2008 - Correio do Povo.

Se é que Lula disse isso, deveria ter ficado calado, como em alguns outros momentos.

28 de jun. de 2008

Mas então, fogo na bomba!

A notícia que estava aqui, tomou doril e SUMIU.

A imprensa nacional é uma coisa bem interessante. Quando não gostam de uma criatura, passam tônico capilar para fazer crescer pêlo em ovo.

Pero...Quando não gostam, simplesmente as notícias não circulam.


Deu no jornal Novo Jornal de Belo Horizonte (
http://www.novojornal.com.br/) que :

Segunda-feira, 16 de Junho de 2008AÉCIO NEVES, GOVERNADOR DE MINAS, drogado e aos gritos no Palácio das Mangabeiras diz: 'Meu negócio é sexo, drogas e rock´n roll 'Diante da dificuldade em administrar a briga entre o grupo de sua irmã com seu cunhado, governador entrega-se às drogas Tudo tem um limite.

Em Minas Gerais este limite já passou. Ou as forças que pretendem ver este Estado forte e capaz de se desenvolver de maneira honesta e duradoura reagem ou a criminalidade, seja ela através da corrupção política, do super faturamento de obras ou até mesmo do tráfico de drogas, liberado abertamente nas altas rodas por orientação direta do Palácio da Liberdade, tomarão conta.Não estamos convocando as forças dos Poderes oficiais: Executivo, Legislativo e Judiciário. Estes, pouco ligam para os desmandos, igualmente, o que querem é levar vantagem.

Chegamos ao ponto do governador Aécio Cunha, ao se deslocar em aeronave do governo mineiro, levar consigo doses de diversos narcóticos para atenderem às suas necessidades. Isto tem sido de maneira omissa presenciado por autoridades civis e militares que o acompanham, que caso não permitam, o governador entra em crise de abstinência.Não é possível permitir que um doente que vive o dia inteiro drogado continue a governar Minas.

E não é só ele. O flagelo das drogas atinge administradores próximos ao governador. Corre-se o risco de em um dos 'encontros' que ocorrem no Palácio das Mangabeiras terminar em tragédia. Não foram poucas as vezes que o governador mineiro foi encaminhado para o Hospital Mater Dei, em Belo Horizonte, devido a overdoses.Há poucas semanas no Ceará, o governador junto com um 'esquadrão de motos', se envolveu em um grave acidente.

Depois que as motos foram apreendidas e vistoriadas verificou-se que todos estavam drogados e que a quantidade de droga encontrada nas motos era absurda.A tudo isto o primeiro escalão do governo de Minas e a família do governador assistem calados, como se sua vida pouco importasse.

Como se o importante fosse a manutenção dos privilégios e 'esquemas' montados para desvio do dinheiro público.A posição crítica do Novojornal ao governo de Aécio Cunha continua, pois não queremos contribuir, nem que por omissão, para a tragédia já anunciada.

Pois bem, o link tomou doril e simplesmente SUMIU. Os desavisados poderiam imaginar: nunca houve essa notícia. Mas a perspicácia prova que ela foi escrita, e posteriormente RETIRADA.

O link
http://www.novojornal.com.br/politica_noticia.php?codigo_noticia=6497 , existe, mas o conteúdo foi, digamos assim, “faxinado”.
Veja como é o link acima e abaixo deste e reparem como o link 6497 é diferente...
:
Link acima
http://www.novojornal.com.br/politica_noticia.php?codigo_noticia=6498





Link abaixo http://www.novojornal.com.br/politica_noticia.php?codigo_noticia=6496




Outros links que comentaram sobre o assunto:

http://bahiadefato.blogspot.com/2008/06/meu-negcio-sexo-drogas-e-rockn-roll.html

Meu negócio é sexo, drogas e rock´n roll
Aécio Neves, governador de Minas, drogado e aos gritos no Palácio das Mangabeiras, diz: "meu negócio é sexo, drogas e rock´n roll. A notícia foi dada pelo Novo Jornal, uma publicação, talvez a única, que faz oposição ao governo do PSDB em Minas Gerais, o resto da imprensa está amordaçado pelo vil metal.

O Novo Jornal fala de internações do governador no Hospital Mater Dei, de Belo Horizonte, por overdose. E cita até um acidente de moto em que o governador se envolveu no Ceará, regado a drogas.A notícia já corre pela Internet. Achei esta no blog
Oni Presente , postada em 16 de junho de 2008.O Novo Jornal afirma que "diante da dificuldade em administrar a briga entre o grupo de sua irmã com seu cunhado, o governador entrega-se às drogas".

http://brasilmostraatuacara.blogspot.com/


Aécio Neves e as drogas pesadas

O GOVERNADOR DE MINAS, drogado e aos gritos no Palácio das Mangabeiras, diz: "Meu negócio é sexo, drogas e rock´n roll.Diante da dificuldade em administrar a briga entre o grupo de sua irmã com seu cunhado, governador entrega-se às drogas. Leia mais no
blog do Oni.

O que não foi noticiado NUNCA ACONTECEU!

O PIG está asfaltando um caminho para candidatura de Aécio Neves ao Planalto em 2010. Todas as notícias desabonatórias de Eácio estão sendo eliminadas da imprensa. Há notícias de fortes pressões a jornalistas em Minas Gerais.
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A notícia aqui, não é onde o Sr.Aécio Neves mete o nariz, e isso é problema dele....
Mas sobre uma informação que sumiu. E ela estava lá...

26 de jun. de 2008

Aliás,


O Rio Grande, entrou com o pé direito neste São João! Temos até quadrilha! Uma grande festa no Galpão do Piratini, animará o final da semana de Tia Yeda: pinhão, pipoca, quentão e outras guloseimas. A quadrilha que animará a festa é a Máfia do DETRAN. O quebra-queixo, ficará por conta do Coronel Mendes e a pamonha, pelos eleitores do RS.
Tia Yeda Crusius está de parabéns!

Caríssimo anônimo não "baderneiro"...(sobre o MST)


"Aqui no Rio Grande torcemos para que acabe realmente este movimento baderneiro." Sobre tua afirmativa, devo concluir que é preferível um ladrão do DETRAN solto + uma Governadora que sabia de tudo, do que um Movimento Social que atua no sentido da defesa de seus interesses garantidos na Constituição Federal. Aliás, ladrões do DETRAN que roubavam em benefício próprio e da manutenção de grupos políticos no poder. Depois os baderneiros são o MST?

Pois eu assisti o que aconteceu no dia do confronto entre a Brigada Militar e o MST! Eu saia do Tribunal da Justiça, na Borges de Medeiros, quando ouvi pelo rádio que o MST vinha pela Perimetral. Estacionei o carro e fui em direção a manifestação. Mas o que eu vi exatamente: a Brigada militar embretar o MST contra a cerca do Supermercado Nacional, gerando pânico e desespero, fazendo com que derrubassem a cerca e invadindo aquela área. Foi isso que eu vi; não o que a ZH contou.Mente quem diz o contrário disso.

O Comandante da Brigada Militar, deveria ser processado por essa irresponsabilidade. Deveria ser denunciado junto a órgãos internacionais de direitos humanos, mas certamente devo estar gastando meu latim com você!

De outro anônimo: particularmente, sou contra o impedimento da Governadora. Mas sou favorável a uma ação junto ao TRE, pelo uso de dinheiro roubado em campanha eleitoral. Isso ficou claríssimo na gravação da conversa entre Busatto e Feijó, e pelo que foi mostrado pela CPI da Máfia do Detran.

25 de jun. de 2008

Correia Lima - Porto Alegre: um lixão à céu aberto!


É a Prefeitura de Porto Alegre "trabalhando certo" na "preservação de conquistas" e mantendo-se fiel com a cara de Fogaça e Eliseu Santos! Esta foto foi tirada HOJE.
A população é porca, mas a prefeitura é notadamente incompetente.

A imprensa que omite...



O Jornal Nacional de 23 de junho foi bastante curioso. Na chamada havia uma informação sobre escutas da Polícia Federal que vinculavam o Presidente da Câmara Municipal de São Paulo, a um prostíbulo.

Fiquei diante da TV para aguardar a reportagem bombástica desta verdadeira “putaria” na Câmara de São Paulo...

Qual a surpresa? NADA!

No local da reportagem bombástica viu-se uma inserção de como os diagnósticos médicos avançaram nos últimos anos, salvando mais vidas. Foi visível até para as mulas.

Já no canal 40, a Globo News, a reportagem com todas as informações.

Infelizmente, a inteligência da população brasileira não é considerada, quando o Sr.Willian Bonner considera todos um bando de Homer (o personagem da família Simpson).

Bonner e Ali Kamel consideram que a “putaria” dos parceiros comerciais e ideológicos da empresa em que trabalham,a Rede Globo, é menos “ putaria” do que a de seus inimigos comerciais e ideológicos.

Esse tipo de jornalismo deve ser eliminado, sem o que nossa sociedade não avançará.
Nota 10 à Polícia Federal. Nota zero à desinformação praticada pela imprensa nacional.


Do portal G1 (Globo)

O Ministério Público instaurou nesta segunda-feira (23) inquérito civil para investigar a ligação do presidente da Câmara Municipal de São Paulo com funcionários de uma boate sem alvará e que era usada para lavagem de dinheiro.
Uma antiga casa de prostituição, sem alvará de funcionamento, com problemas na construção e que ficou aberta graças a uma rede de tráfico de influência e corrupção, diz a Polícia Federal.
De acordo com a PF, o local era usado para lavar dinheiro supostamente desviado do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
Em 1º de abril, o coronel da reserva da Polícia Militar, Wilson Consani Júnior, que prestava serviços para o prostíbulo ligou para o presidente da Câmara dos Vereadores, Antônio Carlos Rodrigues, o Carlinhos, do PR.
Consani: "Você conversaria cinco minutos comigo?"
Carlinhos: "Eu tô aqui, eu tô aqui, acabando a sessão eu estou às ordens."
Dois dias depois, Consani fala com Fabiano Alonso, genro e homem de confiança do presidente da Câmara.
Fabiano: "Fica sossegado, irmão. Fica sossegado, a gente tá vendo, eu já passei isso aí para o Carlinhos e ele se prontificou ajudar e vamos tocar o pau aí irmão."
Uma semana depois, Fabiano Alonso retoma o assunto. Segundo a Polícia Federal, o genro do presidente da Câmara falava sobre o acerto para manter a casa de prostituição aberta.
Fabiano: "O Carlinhos eu cobrei ele hoje de manhã ainda. Ele ia estar hoje à tarde parece que com o prefeito, ele ia passar já para ver o que dá para ajudar, tá? Ele falou que ia despachar isso aí pessoalmente com o prefeito porque isso aí não dá para despachar de qualquer jeito.”
A casa de prostituição, na Rua Peixoto Gomide, nos Jardins, Zona Sul, funcionou até o dia 24 de abril. Não foi fechada pelos fiscais da Prefeitura, mas pela Polícia Federal, que investigava tráfico de mulheres e lavagem de dinheiro desviado de financiamentos do BNDES.
O prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, disse que nunca tratou com o presidente da Câmara sobre a casa de prostituição e que a interceptação telefônica não faz sentido.
Kassab: “Ela não tem nenhum fundamento. Jamais foram abordadas por esse tema."

O presidente da Câmara dos Vereadores, Antônio Carlos Rodrigues, disse que mais do que falar se encontrou com Wilson Consani. Mas quando soube que o coronel pedia a liberação de funcionamento do prostíbulo, ignorou a solicitação.
O advogado do coronel Wilson Consani disse que houve um mal-entendido nas interpretações das ligações. Informou ainda que o coronel vai ser ouvido pela Polícia Federal na próxima quarta-feira (25).
Portal G1

O Estado do Rio Grande do Sul é um ninho de reacionários


Miguel Stedile,de Porto Alegre (RS)

Despejos de áreas cedidas, proibição de qualquer deslocamento de famílias acampadas, uso da violência para dispersar mobilizações, criminalização de lideranças e de movimentos sociais. Estes episódios, correntes no Rio Grande do Sul nos últimos dois anos, são parte de uma estratégia do Ministério Público Estadual e da Brigada Militar para dissolver o Movimento dos Sem Terra (MST). As denúncias foram divulgadas em audiência pública na terça-feira (24) e são baseadas em uma ata do Conselho Superior do MPE gaúcho (clique aqui para ler a íntegra do documento).

Em 3 de dezembro de 2007, o Conselho aprovou o relatório dos promotores Luciano de Faria Brasil e Fábio Roque Sbardelotto, que investigaram o MST durante um ano. O relatório utiliza textos do sociólogo Zander Navarro e do filósofo Denis Rosenfield, notórios opositores do movimento, e outro relatório da Brigada Militar, assinado pelo comandante Waldir João Reis Cerutti, ex-candidato à deputado estadual pelo PP.

Segundo os promotores, o MST é uma organização paramilitar, treinada pelas Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) e representa uma ameaça à segurança nacional.

Criminalização do movimento

Por unanimidade, o Conselho do MP gaúcho decidiu iniciar uma série de medidas para “dissolução do MST e declaração de sua ilegalidade”.
Para cumprir com este objetivo, o Conselho Superior do MPE tomou uma série de medidas. Determinou a proibição de qualquer deslocamento de sem-terra, como marchas ou caminhadas. Passou a investigar acampamentos e lideranças por “práticas criminosas”, assim como assentamentos e o uso de verbas públicas. Tomou iniciativas no sentido de intervir nas escolas de assentamentos, inclusive no “aspecto pedagógico”. E orientou-se para “desativar” todos os acampamentos.
A decisão do MPE já vem sendo colocada em prática desde o ano passado, quando uma marcha de trabalhadores sem-terra foi impedida de se aproximar de todos os municípios da Comarca de Carazinho. Desde o início deste ano, a ação da Brigada Militar em manifestações tem sido mais agressiva, sem negociações com os movimentos, ferindo e prendendo inúmeras pessoas.

Ação inconstitucional

“Estamos diante da maior conspiração civil-militar realizada para aniquilar um movimento social desde o final da ditadura militar brasileira”, declarou o advogado Leandro Scalabrin, autor das denúncias. Para o advogado, a decisão do MP ofende o Pacto Internacional sobre Direitos Civis e Políticos e a Constituição Federal.

Para Scalabrin, o MPE e a Brigada Militar recorrem ao modelo da Kavala, uma polícia especial alemã. “A Kavala não só suspendeu a separação entre polícia e jurisdição, mas também passou a descrever ‘a verdade’ para juízes e juíza” explica. Na Alemanha, a ação resultou na criação de “zonas especiais” onde estão suspensos o direito de reunião e manifestação, na identificação de centenas de líderes e mais de mil processos judiciais.

Documentos do próprio relatório contradizem a apuração dos promotores: um inquérito da Polícia Federal, realizado entre janeiro e agosto do ano passado, verificou que não há “qualquer ligação com as Farc ou até mesmo estrangeiro no local” e conclui que “inexiste crime contra a segurança do Estado”.

Em nota pública, a Coordenação Estadual do MST afirma que o Rio Grande do Sul se tornou cenário de “ameaça às liberdades conquistadas com o fim da ditadura militar”. Ainda segundo a Coordenação, “O teor dos documentos e a própria prática destas instituições representam uma volta ao autoritarismo, ao desrespeito à Sociedade Civil e a incapacidade em respeitar a pluralidade política e social”.

Brasil de Fato


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Documentos revelam: MP gaúcho pretende “dissolver” o MST24/06/2008O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra apresentou hoje (23/06) documentos que comprovam uma estratégia do Ministério Público Estadual para “dissolver” o MST. Uma ata do Conselho Superior do Ministério Público, em reunião em 3 de dezembro do ano passado, comprova as denúncias. Na reunião, o MPE decide proibir qualquer deslocamento de trabalhadores Sem Terras, incluindo marchas e caminhadas, intervir em escolas de assentamento, criminalizar lideranças e integrantes e “desativar” todos os acampamentos do Rio Grande do Sul. As decisões do MPE já estão sendo postas em prática desde o ano passado.

Mais recentemente, dois acampamentos, em áreas cedidas, foram despejados e o acampamento de Nova Santa Rita, em uma área de assentamento, foi congelado, com as famílias impedidas de entrarem ou saírem do acampamento judicialmente. A posição do Ministério Público coincide com a acentuação do uso de violência pela Brigada Militar em mobilizações de qualquer movimento social, como no dia 11 de junho, quando dezenas de pessoas foram feridas por balas de borracha e cassetetes.

Um agricultor teve hemorragia interna em conseqüência das agressões e permaneceu uma semana hospitalizado. Segundo o advogado Leandro Scalabrin, autor da denúncia, a decisão do Ministério Público ofende o Pacto Internacional sobre Direitos Civis e Políticos, especialmente o artigo 22, nº 1. Este pacto foi reconhecido pelo Governo brasileiro através do Decreto nº 592, de 6 de julho de 1992. Ofende também a Constituição Federal. O artigo 5º, inciso XVII, diz que “é plena a liberdade de associação para fins lícitos, vedada a de caráter paramilitar.” Documentos do próprio relatório contradizem a apuração dos Promotores: um inquérito da Polícia Federal, realizado entre janeiro e agosto do ano passado, verificou que não há “qualquer ligação com a FARC ou até mesmo estrangeiro no local” e conclui que “inexiste crime contra segurança do Estado”.

Com a revelação do documento, comprova-se que o Rio Grande do Sul é hoje cenário de uma estratégia dos Poderes executivos e judiciários que ameaça às liberdades conquistadas com o fim da ditadura militar. O teor dos documentos e a própria prática destas instituições representam uma volta ao autoritarismo, ao desrespeito à Sociedade Civil e a incapacidade em respeitar a pluralidade política e social. Agrava-se esta situação que estes poderes são financiados pelas verdadeiras ameaças à Segurança Nacional: empresas como a sueco-finlandesa Stora Enso, doadora da campanha eleitoral da Governadora, que adquire ilegalmente terras na faixa de fronteira, desprezando a legislação brasileira com o aval dos Poderes executivo e judiciário. Coordenação Estadual MST - RS



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Se for realmente iniciado este absurdo, significará a falência do estado, seu uso em benefício de poucos e não restará outra alternativa aos movimentos sociais do que ir às vias de fato! A história é repleta de exemplos. A Carapuça estara ao lado do MST.


Para o Ministério Público do Estado do Rio Grande do Sul, as ações do MST visam tomar o poder e é incômodo à elite gaúcha. Legal é o Detran roubar da população 44 milhões via uma quadrilha de "figurões"para sustentação de políticos(as) safados(as). Isso sim é coisa de gente finíssima.
Como diria Vaz Neto, acusado de participar da quadrilha que roubou 44 milhões de cidadãos gaúchos, "se é guerra é guerra, tenho que estar preparado pra guerra". É bom lembrar que Vaz Neto foi Procurador do Estado do RS e sua aposentadoria ocorreu a uma velocidade nunca vista, em meio ao escândalo da Máfia do Detran.

22 de jun. de 2008

Midiocracia... Wanderley Guilherme dos Santos , parte 1


Depois de algumas tentativas frustradas, consegui particionar o vídeo do Seminário "Mídia da Crise ou Crise da Mídia?" - Midiocracia, realizado nos dias 26, 27 e 28 de abril de 2006 pela Escola de Comunicação da UFRJ, em parceria com a Rede Universidade Nômade, e com o apoio da Secretaria de Políticas Culturais do Ministério da Cultura.
O foco são os depoimentos de dois palestrantes: Wanderley Guilherme dos Santos - Cientista Político e Professor da UFRJ e da Universidade Cândido Mendes e Paulo Henrique Amorin - Jornalista da TV Record. Para assistir o outro segmento, siga para o link TV INCITATUS .


A íntegra pode ser vista aqui.

20 de jun. de 2008

Carta de Alexandre Vargas à Governadora Yeda Crusius

Senhora Governadora Yeda Crusius:Sou um artista. Milhões de gaúchos desconhecem o mal que a senhora me tem feito. Não entendo que ameaça nós os artistas poderíamos constituir? A minha arte é o teatro e o teatro é por força de sua essencialidade uma arte efêmera. O seu tempo é gerado no ato da representação e, portanto, se esgotaria na duração de uma encenação. Mas ainda que tudo pareça se esgotar em duas ou mais horas, o movimento teatral traz em si a permanência dos tempos. Não é sem razão senhora governadora que o teatro é uma arte que se estende por mais de cinco mil anos, absoluta, presente, critica e contemporânea. Como cidadão faço do meu oficio um instrumento de participação política. Não por uma interposta razão divina, mas por uma vocação que foi sendo cultivada ao longo de 18 anos de prática de trabalho. Como artista faço a minha participação política dentro do meu oficio, ou seja, fora da filiação partidária. Com isso deixo claro que o palco é o meu espaço também político.
Leia a íntegra em OusARTE-Falos & Stercus

18 de jun. de 2008

Fora Yeda Crusius...


Yeda, a "sem-vergonha"...(Dorneu Maciel)


O baú de adjetivos dados à Governadora Yeda Crusius explodiu de tão abarrotado. Em uma gravação da Polícia Federal entre Dorneu Maciel e Vaz Neto que tratava sobre o DETRAN e de instruções da Governadora que seriam repassadas por Delson Martini, Maciel chama Yeda de "sem-vergonha". Quando os iguais se adjetivam não seremos nós, meros blogueiros que vamos discordar.



Dorneu Maciel - "...ela é sem-vergonha mesmo. Ela logra as pessoas..."

17 de jun. de 2008

Descobriram tudo...


Bastidores do Palácio Piratini após a divulgação da fita com uma conversa entre o ex-chefe da Casa Civil, Cézar Bu$atto, e o vice-governador, Paulo Feijó.

Deus ajuda quem cedo madruga!


Gutemberg "veve", como diria um conhecido...


O espírito de gutemberg paira no ar...
Há algo no ar...
Ou na imprensa...
Ou sob a imprensa...
Ou sobre a imprensa...
Ou sobre jornalistas...
Aguardar e esperar...
Não será nenhuma novidade, para alguns!

"Parla" liderança...



O Deputado Otávio Germano, acusado pelo Delegado Tubino como chefe da Máfia do Detran, foi flagrado em mais uma curiosa interceptação telefônica.

Germano que nâo sabia de nada, não tinha escutado nada e muito menos visto nada, foi a primeira passoa solicitada a dar ajuda quando a Operação Rodin prendeu Carlos Ubiratan dos Santos (Carlos Ubiratan dos Santos - diretor-presidente do Detran entre 2003 e 2006 - Indicado pelo PP ocupava uma diretoria da Trensurb).

Otávio Germano foi Secretário de Segurança na gestão de Rigotto, que também nâo sabia de nada, nunca tinha escutado nada e muito menos visto nada. São todos incompetentes.

16 de jun. de 2008

Degravação da conversa que derrubou o arquiteto da oligarquia guasca!

Recorte e guarde...

Paulo Feijó — Não é verdadeiro, não é verdadeiro isso aí.
Cézar Busatto — Eu não acredito nisso.

Feijó — No quê?

Busatto — Esse é o modus vivendi de... Do contrário, nós vamos partir para uma situação terrível.

Feijó — Não sei, não sei.

Busatto — (Inaudível) Abrir essa guerra... Tu tens elementos para abrir. Concorda que isso cria uma situação muito ruim?

Feijó — E aí? E por isso eu vou dar suporte a tudo isso?

Busatto — Não, não! Que possibilidade existiria de nós construirmos uma alternativa de entendimento? Não no entendimento no sentido... Sei que essa pergunta... tem tanta coisa pendente porque tem um passivo que não se resolve nunca mais, né? Mas eu pergunto: para evitar uma ruptura mais definitiva (inaudível)? Se houvesse essa possibilidade, que condições tu exigiria para isso?

Feijó — Eu já disse desde o início, não tenho condição nenhuma. Eu só quero, como vice-governador, poder participar das decisões de governo. Eu não quero cargo, não quero secretaria, então "Ah, eu demonstro que não tenho interesse". Eu não tenho interesse por cargo nem por nomeação nem por secretaria nem por nada. Eu só quero participar, poder participar, eu não quero que as coisas sejam feitas de acordo com o que eu defendo, não, mas eu gostaria, como vice-governador, de sentar numa mesa e discutir como a gente discute. Tomada a decisão em conjunto, é essa a decisão. Agora, eu quero entender o seguinte: por que encobrir o Detran? Se sabia, antes de eu entrar na política nós já sabíamos que existia esse esquema no Detran. Todo mundo sabia, era público. Por que não querer mudar? Desde 2003 eu sei que existe uma quadrilha no Banrisul. Por que não querer mudar?

Busatto — E por que quando (inaudível) segundo turno, como está sendo hoje com o Rigotto, (inaudível) conviveu com essas duas situações casualmente?

Feijó — Por quê? Porque quem era eu, Busatto? Por que não fui com o Rigotto? Quem era eu? Eu era um empresário médio do Rio Grande do Sul, presidente da Federasul. Eu vou bater de frente com o governador do Estado? Com um secretário de Estado? Que espaço eu tinha na mídia? Ou que respaldo eu tinha? Nenhum. Zero. Agora, hoje, eu me sinto responsável pelo governo que está aí. Eu fui eleito junto com a governadora, ela querendo ou não, ela gostando ou não. Eu ajudei a eleger ela. Ao menos um voto eu fiz para a chapa, eu trouxe recursos para a campanha, de amigos meus, de empresários que confiaram em nós, que confiaram no discurso da prosperidade, de menos imposto, de menos governo, de menos secretaria. Depois que nós passamos para o segundo turno, deixa o Feijó lá isolado e ele que se rale. Ninguém mais dê ouvido a ele. É essa a reciprocidade que eu tive. A única coisa que eu sugeri, eu não exigi, eu sugeri: "Olha, antes de nomear o presidente do banco eu gostaria de lhe apresentar...", ela não quis me ouvir! Ela não tinha interesse nisso, então cada um que faça as suas interpretações. Por que que ela não tinha interesse em mexer no Detran? Agora, eu digo o seguinte... O Cairoli (José Paulo Dorneles Cairoli, presidente da Federasul), vamos pegar o Cairoli, se ele sabe alguma coisa do nosso governo, que poder ele tem para enfrentar a mim e à governadora? Nenhum, como presidente da Federasul. Nenhum ou muito pouco, vamos dizer assim. Agora, como vice-governador, eu tenho a obrigação, e eu não vou ficar quieto enquanto não mudar ou não demonstrar que nós estamos aí para fazer o que tem que ser feito.

Busatto — (inaudível) Quanto a isso, eu tenho bastante convicção nisso. A governadora, eu acho que (inaudível). Mas eu sinto muito isso em Porto Alegre: um pequeno partido, mas que ganha uma eleição dessas, que precisa governar com maioria para poder viabilizar seu governo, que é um pouco o caso do DEM, que nunca governou o Estado...

Feijó — Sim, não tem base partidária na Assembléia.

Busatto — É. Acaba tendo que fazer concessões importantes. Os partidos aliados são os grandes partidos do Estado.

Feijó — E eu não tenho dúvida disso.

Busatto — Tu pegas tanto o Banrisul quanto o Detran, são alguns...

Feijó — Claro, são os dois maiores. Fora o PT.

Busatto — Tu concorda que (inaudível) o PMDB e o PP.

Feijó — Claro.

Busatto — Então, entre nós, podemos deixar isso claro. Eu não tenho dúvida de que o Detran é uma grande fonte de financiamento.

Feijó — Do PP?

Busatto — Não é verdade? E o Banrisul, com certeza, né, nesses quatro anos. Eu até acho que, de repente, a governadora pode até ter pensado nisso, mas eu te digo uma coisa: dois partidos (inaudível) do Estado, como é que isso? Isso ia ficar insustentável.

Feijó — Hmm, hmm.

Busatto — Então, assim, eu não creio que a governadora seja totalmente responsável por tudo isso, compreende? Quer dizer (inaudível).

Feijó — Sim, é melhor deixar assim, então?

Busatto — E outra coisa: o custo que teria ela ter que romper com Zé Otávio (José Otávio Germano, deputado federal e um dos principais dirigentes do PP gaúcho)... Pedro Simon (senador e ex-governador do PMDB)... (inaudível)

Feijó — Sim, para mim tá claro, ela rompeu comigo e se abraçou com o Simon na época lá, quando ela pediu que eu renunciasse.

Busatto — É, é... mas eu quero te dizer o seguinte: não sei se isso é só uma maldade dela, compreende? Ou...

Feijó — Agora eu te pergunto o seguinte...

Busatto — (inaudível)

Feijó — Busatto, agora eu te pergunto o seguinte...

Busatto — Se tivesse sentado naquela cadeira e, se não tiver 30 votos, mas 27 votos, 28 votos na Assembléia, eu não governo. Entende? É uma opção difícil.

Feijó — OK, politicamente eu concordo, agora, eu não posso ser conivente com isso. Não na questão política, mas com a questão de roubo, desvio. Não pode. E ela está sendo. Por questões políticas? Não sei. Ou por interesse financeiro? Não sei. Ou pelos dois?

Busatto — (inaudível) de se misturar, porque tu sabes, assim, que essa (inaudível). Muitos entraves.

Feijó — Eu sei.

Busatto — (inaudível) ...o foco que tem que ter esse assunto. E o PDT tem suas (inaudível).

Feijó — Ô, Busatto, eu tô num mundo que não é meu. E eu não me acostumo com isso.

Busatto — (inaudível) Tu essencialmente tá certo. Te digo assim: (inaudível) há coisas que tu não faria se não tivesse se inviabilizado. Chega uma hora que isso se torna insuportável (inaudível), isso começa a te (inaudível) tiver doente, doente no sentido de que vai ficar uma contradição (inaudível) a consciência e (inaudível). Tu tá essencialmente certo, essencialmente certo. Não quero nem entrar no mérito dela. Eu conheço e sei que (inaudível), embora a lógica da política, ela é cruel. E eu não sei se ela mudará tão cedo (inaudível) Ministério Público (inaudível). Não sei se é uma boa saída, aliás eu não sei se tem como sair agora disso. É muito difícil essa questão. Compreendo a tua disposição, mas eu acho assim, Paulo, não é uma posição só da Yeda, que tem seus problemas (inaudível). Todos os governadores só chegaram aqui com fonte de financiamento — hoje é o Detran, no passado foi o Daer. Quantos anos o Daer sustentou?

Feijó — Não sei.

Busatto — Na época das obras, (inaudível). Depois foi o Banrisul, depois...

Feijó — A CEEE.

Busatto — Depois a CEEE (inaudível). Se tu vai ver...

Feijó — (inaudível)

Busatto — E é onde os grandes partidos querem controlar. Não querem saber (inaudível). Onde têm as possibilidades de financiamento, pode ter certeza de que tem interesses bem poderosos aí controlando, e é por isso que... por isso que... Então, é uma coisa mais profunda que está em jogo, né? (inaudível) Eu não sei se têm lugares onde se superou isso — acho que sim, né? Países mais avançados, políticas mais maduras, norte da Europa (inaudível). Têm lugares em que a atividade pública é muito mal remunerada, né?

Feijó — Sim. Por idealismo.

Busatto — Por idealismo, por voluntariado, as pessoas não deixam de trabalhar. Tu é deputado mas tu não deixa de ser advogado, tu ganha a tua vida como advogado. Tu dedica uma parte do teu tempo para a República, mas (inaudível). Mas aí, na Europa. Mas aqui nós estamos muito longe disso.

Feijó — Eu sei. Mas tá na hora de começar a mudar, né, Busatto? Mas qual é a tua proposição?

Busatto — (inaudível) Não tem nada concreto. (inaudível). Agora, talvez, nós pudéssemos encontrar um modus vivendi que permitisse tu não romper com as tuas convicções (inaudível). Para tu estar dizendo para ti mesmo, para a tua consciência. Qual é o preço disso? Eu não sei. De repente, o Fernando faz um gesto concreto para ti, não quero pensar alto porque isso não tá no horizonte, né? Mas eu acho que tem que haver alguma coisa concreta que pudesse permitir que... ou outra coisa, quem sabe? (inaudível) Acho que eu estaria disposto a tentar, sei que a governadora é muito complicada, mas, se não for assim, não agüenta esse sofrimento. Se tu não vai abrir mão das tuas convicções... Tu tem as informações. (inaudível) Ela vai pagar um preço alto por isso — talvez mais do que ela merecesse — se tu for ver (inaudível) no Rigotto, no Olívio, Britto... Cada um teve o seu jeito de financiar as coisas. Então assim, eu acho que (inaudível) no Rio Grande. É que na verdade o país inteiro vive esse problema. Então eu queria te consultar se tem um caminho que o governo... (inaudível). Eu gostaria de tentar. Não posso dizer assim: "Ah, pô, não deu certo."

Feijó — Eu sempre estive à disposição para contribuir. Agora, eu estou extremamente incomodado com tudo isso, não é nada do que eu esperava dessa atividade política. Tô aberto a ouvir qualquer proposição ou uma demonstração efetiva de que é para valer, não é para fazer de conta.

Busatto — Por exemplo, assim, uma coisa que me preocupa muito na... (inaudível).

Feijó — Sabe de uma coisa? Eu sempre defendi a federalização, e não a privatização.

Busatto — ...a nossa Caixa, agora. O Serra. Tá vendendo a nossa Caixa para o Banco do Brasil.

Feijó — Eu sei. Mas tu sabe que o Aod, agora, em março, abril, teve aqui falando comigo e veio me perguntar, disse: "Ah, Feijó, quer saber de uma coisa? Eu hoje, avaliando a situação do banco, é insustentável. É insustentável a médio prazo. Eu sou até favorável."

Busatto — (inaudível) ...porque, quando termina as consignações, que é o que sustenta. Tu sabes disso?

Feijó — É. Então ele disse: "Eu sou favorável. Tu apoiaria um projeto deles?" E eu digo: "Eu sempre apoiei, ô Aod". "Não, porque hoje eu estou convencido", ele disse, o Aod. Eu digo: "Eu só tenho uma coisa: eu e a governadora nos comprometemos a não fazer isso no nosso governo, então eu vou cumprir com o que eu defendi em campanha."

Busatto — (inaudível)

Feijó — Não é? Eu me lembro que nós fizemos lá no PSDB, lá no comitê, uma reunião com os diretores, gerentes de banco, e nos comprometemos com isso. Como é que agora nós vamos defender o contrário? E daí ele me disse: "Ah, nos impostos nós já fizemos o contrário." Eu disse: "Então (inaudível), tu levanta essa bandeira, porque eu não vou levantar." Agora eu concordo. Até (inaudível) que o banco vendeu uma participação na Serasa, agora neste ano, e que isso é que deu o resultado que o banco teve no ano, não é?

Busatto — Serasa no...

Feijó — É, Serasa. O Banrisul tinha uma participação no Serasa. Ele e outros bancos. Me parece que foi bastante expressivo o valor apurado no final do ano, e que isso é que alavancou o resultado do banco. Mas, ô Busatto, tu tem muito mais experiência e visão do que eu. (inaudível) estou aberto...

Busatto — Eu te confesso que eu estou (inaudível), é muito complexo de se fazer, mas eu gostaria de encontrar formas, então, de resolver, né — resolver, não é bem isso — , mas que pudesse te dar conforto e, ao mesmo tempo, criasse um modus vivendi, porque eu acho uma loucura o que nós estamos (inaudível), é sui generis, cria uma situação (inaudível) explosiva. Pode acabar dando uma puta crise.

Feijó — Agora, eu tenho uma convicção: se sair uma CPI do Banrisul, seria muito bom para a sociedade, não tenho dúvida disso. Politicamente não sei avaliar, agora, em termos de enxergar a realidade do banco e ver efetivamente se nós, Rio Grande do Sul, precisamos estar pagando esse custo para manter um banco. Afinal, Santa Catarina não tem banco, Paraná não tem banco, São Paulo não tem banco, o Rio, a Bahia, nenhum Estado representativo tem banco.

Busatto — É, eu acho que isso (inaudível). Não sei se uma CPI... Eu acho que o prazo é (inaudível).

Feijó — Mas eu tô aberto, tá, Busatto? Aguardo uma sinalização.

Busatto — Tá, vou pensar com muito carinho (inaudível). Hoje (inaudível) de tarde te ligou (inaudível) a questão da tua... o Sossella (inaudível) a tua convocação para a CPI.

Feijó — É, o Marquinho me ligou quando eu estava vindo da Fiergs.

Busatto — (Inaudível) deselegante (inaudível).

Feijó — Eu liguei para o Marquinho e pedi que ele fizesse aquela intervenção.

Busatto — Eu achei (inaudível) ...que te convoque, né?

Feijó — Inclusive o presidente da CPI, o Fabiano, quarta-feira, antes de eu viajar — porque naquela noite fui para o Uruguai de novo, eu tô com um investimento lá em Punta del Este —, ele me ligou (inaudível). "Se tu vai me convencer que eu tenho algo a agregar, tu me faça um convite que eu vou lá." O Fabiano ficou de me ligar. Aí até me surpreendeu hoje a posição do Sossella.

Busatto — O Sossella (inaudível). Sossella, Paulo Azeredo (inaudível). Mas, então, vou pensar no que nós conversamos e voltamos a conversar, ok?

Feijó — Ok.

Busatto — Obrigado pela tua ajuda.

Feijó — Tô sempre aberto.

La Camorra guasca!


"Não coloquem no meu colo um filho que não me pertence"! Yeda Crusius.

Mas que a Governadora retirou a criança da "Creche do Tio Germano" e amamentou, ninguém mais duvida.

Se existe alguém com dúvidas, escute os áudios das escutas da Camorra Guasca em TV INCITATUS.
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Mas uma coisa é intrigante; se houve corrupção, e não é a CPI que afirma, mas a Polícia Federal e a Justiça Federal, como é que os partidos envolvidos sequer deram satisfações aos cidadãos gaúchos sobre as providências tomadas para expulsar os mafiosos?

14 de jun. de 2008

O "NOVO" JEITO DE ESPANCAR



Vídeo sobre a violenta repressão a nanifestantes de movimentos sociais, sindicais e estudantis que tentavam se descolar até o Palacio Piratini para protestar contra as roubalheiras do dinheiro público no Governo Yeda.

A Brigada Militar, sobre o comando do "Coroné" Paulo Mendes, o mesmo responsável pela violência contra mulheres da Via
Campesina na Fazenda Tarumã, da Stora Enso, no dia 4 de março de 2008. Usou balas de borracha, lacrimogeneo, bombas de efeito moral e distribuiu muita porrada. Foram aproximadamente 35 feridos encaminhados ao Pronto Socorro, um em estado grave e doze pessoas (a maioria músicos e motoristas dos caminhões) foram presas (políticas) por Desacato, Formação de Quadrilha, Tentativa de assassinato...

A manifestação faz parta de Jonada Nacional de Lutas Contra as Transnacionais, promovida por diversos movimentos de todo o Brasil.

Isso tem que ter fim!


As revelações feitas pelo Chefe da Casa Civíl (ex) sr. César Busatto (PPS), gravadas pelo Vice-Governador Paulo Afonso Feijó (ex-PFL), não são exatamente uma novidade para quem acompanha a vida política do RS e que colocaram mais pólvora na CPI do DETRAN.

Estabeleceu-se um jogo de gato e rato, onde está ameaçada a manutenção do modo de financiamento ilegal de partidos representantes das oligarquias gaúchas. O roubo e o desvio de dinheiro público. Foi aberto o bueiro do modus operandi dessa catrefa!
E vejam que o que está sendo discutindo na imprensa, é a falta de ética do Governador; a traição de gravar sem informar o outro interlocutor, blá, blá, blá...Sobre o conteúdo, quase nada!

César Busato é um arquiteto político e um “grande articulador” (no mau sentido), foi o articulador do PACTO PELO RIOGRANDE que resultou em um livro. Um exemplar deste livro foi autografado por Busatto e José Barrio Nuevo e entregue ao dono da PENSANT, José Fernandes, preso e acusado por formação de quadrilha na Operação Rodin. Gente finíssima!

Do portal Vide Versus:


Desse projeto resultou a edição de um livro, que foi lançado como um grande evento no Estado, contando com a participação de todo o “grand monde” da política e dos negócios. O lançamento do livro ocorreu um ano atrás, no dia 13 de novembro de 2006. O nome do livro: “Pacto – Compromisso de todos - Jogo da Verdade - Crise estrutural e governabilidade do Rio Grande”. Os autores, que receberam centenas para autógrafos, foram o jornalista José Barrionuevo e o ex-deputado estadual Cezar Busatto, hoje secretário municipal na Prefeitura de Porto Alegre. O autor José Barrionuevo deu o seguinte autógrafo para o professor José Fernandes, dono da Pensant, indiciado pela Polícia Federal na Operação Rodin: “Prezado José Fernandes, meu bruxo: este livro e o Pacto não existiriam sem o teu apoio e as tuas luzes. Vamos juntos nesta caminhada. Viva a Pensant!" Já o ex-deputado estadual Cezar Busatto dedicou assim o seu livro em co-autoria para o dono da Pensant: “Caríssimo José Fernandes, o Pacto tem uma marca indelével da tua competência, sabedoria, compromisso público! Obrigado por tudo! Vamos continuar trabalhando juntos pelas boas causas! Forte abraço, Cezar Busatto”.

O significado deste autógrafo é muito mais do que um evento literário, mas expõe o que essa gente faz para enganar e cooptar eleitores em um processo eleitoral. Inclusive, existem gravações que evidenciam envolvimento de jornalistas. Alguns, até imaginamos. Estes são os meandros da política dessa gente de bem, que outrora circulava nas colunas sociais e hoje nas páginas policiais.

A CPI quer chegar aos seus autores e executores, ao contrario das declarações da Deputada Zilá Breitenbach, que não quer saber de nomes, mas de ações para que nunca mais aconteça.
O gabinete criado pela governadora deveria ser chamado de O Gabinete da Empulhação, já que em Jair Soares se propôs a participar de tamanha enganação, vejam só!
Mas, se esses políticos agiram no sentido de enganar o Tribunal Eleitoral e eleitores, a própria gravação de Feijó s Busatto da conta que os investidores da campanha de Yeda Crusius sabiam do roubo e mesmo assim, investiram em sua campanha.

Aparentemente, o que interessa é o quanto eles iriam lucrar com isso. O roubo seria um efeito colateral? Seria compensado pelos incentivos, FUNDOPEN e otras cositas mas?
Os silenciosos investidores da campanha de Dona Yeda Crusius, deveriam vir a público e dar sua opinião sobre o roubo no Detran-RS e sobre o BANRISUL, que acredito merecer mais do que uma CPI.

Quanto à participação dos empresários na campanha e em armações noturnas pró_fraude_ eleitoral_yeda_crusius, há um texto no blog Diário Gauche:


“ A contra-revolução não será televisionada (http://diariogauche.blogspot.com/2008/03/contra-revoluo-no-ser-televisionada-rbs.html#links )
...

Nós também queremos saber algumas coisas. Por exemplo, como foi mesmo a articulação política que projetou e construiu esse pacote bombástico chamado Yeda Rorato Crusius para o Estado do Rio Grande do Sul? Criaram isso à socapa, na calada da noite, e nada foi debatido, nada foi televisionado, nada foi objeto de programa midiático da RBS.


Nós queremos saber. O que se comentou na época, meados de 2006, é que aconteceu uma vasta reunião no recinto da Fiergs onde compareceram as chamadas “forças vivas” da economia guasca, a saber: dirigentes de sindicatos patronais de todo o Estado, dirigentes da média e grande indústria, das multis, da construção civil, do agronegócio, dos grandes varejistas e, evidentemente, a direção da RBS. A reunião foi necessária porque havia dois candidatos do mesmo campo, Rigotto e Yeda. E o senhor Nelson Sirotsky foi enfático na defesa do nome de Yeda Crusius para governar o Estado, por motivos que ele alinhou e defendeu. O resultado aí está para quem quiser ver e sentir.
Portanto, nós queremos saber. Queremos saber quando a contra-revolução será televisionada? “


Lair Ferst estava lá?

Da RBS, empresa que fraudou uma pesquisa eleitoral em 2002, não se esperava outra coisa.

Já dos participantes daquela reunião, deveriam vir a público explicar a opção que fizeram, se tivessem um mínimo de vergonha na cara e respeito ao cidadão gaúcho!
Mas nada como um dia após o outro. Afinal a população descobriu como são financiadas as campanhas eleitorais: de modo rasteiro. É o roubo, é o jogo desonesto, com apoio da FIERGS, FARSUL, FEDERASUL e é claro, da RBS ...

Isso tem que ter fim!


================

Quanto as gravações de jornalistas envolvidos com a Máfia, A Carapuça não ficaria surpresa se vários deles estivessem nas páginas do Bestseller de Diego Casagrande intitulado Vanguarda do Atraso. Sobre o famigerado livro, Luís Afonso Assumpção em 05-Out-2006 escreveu:


...


No dia 25 de setembro fui ao lançamento do livro " A Vanguarda do Atraso", organizado pelo jornalista Diego Casagrande. A obra reúne uma dezena de depoimentos de jornalistas que tiveram sua atividade profissional de alguma forma prejudicada durante o governo de Olívio Dutra do PT no RS.


...


José Barrionuevo - na época o principal comentarista político do jornal Zero Hora - comenta:

"Os Delúbios só existiram por que o Rio Grande não teve voz forte para que o Brasil e a imprensa nacional nos ouvissem. Nós cometemos um pecado muito grande. E quando falo nós, digo que deveríamos ter sido mais afirmativos, de diretores a repórteres, de donos de jornais às redações. Todos se omitiram".

Nada mais cristalino. A imprensa gaúcha, que deveria espernear a cada liberdade de expressão tolhida, a cada profissional que perdia seu espaço em função de "crime de opinião", ficou calada e omissa enquanto se ajoaelhava perante o bezerro de ouro do socialismo "guasca" (gaúcho) de Olívio, como se os jornalistas envolvidos nestes episódios tivessem alguma doença incurável.

Vai ver tinham mesmo. Uma doença incurável e intratável : A independência de pensamento.

E contra isto não há campanha de vacinação em massa que o PT e seus companheiros de viagem possam fazer para debelar.

Isso tudo parece um DejaVu...

A lista...

Abaixo segue a lista dos que votaram contra o CSS. O CSS permite entre outras coisas o rastreamento de dinheiro que passa pelos bancos. Votaram contra a saúde da população e a favor dos sonegadores.


ABELARDO LUPION (DEM-PR)
AFFONSO CAMARGO (PSDB-PR)
AFONSO HAMM (PP-RS)
ALEXANDRE SILVEIRA (PPS-MG)
ALFREDO KAEFER (PSDB-PR)
ANDRE DE PAULA (DEM-PE)
ANDREIA ZITO (PSDB-RJ)
ANGELA AMIN (PP-SC)
ANTONIO CARLOS MAGALHÃES NETO (DEM-BA)
ANTONIO CARLOS MENDES (PSDB-SP)
ANTONIO CARLOS PANNUN (PSDB-SP)
ANTONIO CRUZ (PP-MS)
ANTONIO ROBERTO (PV-MG)
ARMANDO MONTEIRO (PTB-PE)
ARNALDO FARIA DE SA (PTB-SP)
ARNALDO MADEIRA (PSDB-SP)
ARNALDO VIANNA (PDT-RJ)
AUGUSTO CARVALHO (PPS-DF)
AYRTON XEREZ (DEM-RJ)
BARBOSA NETO (PDT-PR)
BILAC PINTO (PR-MG)
BONIFACIO DE ANDRADA (PSDB-MG)
BRUNO ARAUJO (PSDB-PE)
BRUNO RODRIGUES (PSDB-PE)
CARLOS ALBERTO LEREIA (PSDB-GO)
CARLOS MELLES (DEM-MG)
CELSO RUSSOMANNO (PP-SP)
CEZAR SILVESTRI (PPS-PR)
CHICO ALENCAR (PSOL-RJ)
CLAUDIO CAJADO (DEM-BA)
CLAUDIO DIAZ (PSDB-RS)
CLAUDIO MAGRAO (PPS-SP)
CLODOVIL HERNANDES (PR-SP)
DAVI ALCOLUMBRE (DEM-AP)
DILCEU SPERAFICO (PP-PR)
DR. NECHAR (PV-SP)
DR. TALMIR (PV-SP)
DUARTE NOGUEIRA (PSDB-SP)
EDGAR MOURY (PMDB-PE)
EDIGAR MAO BRANCA (PV-BA)
EDSON APARECIDO (PSDB-SP)
EDUARDO BARBOSA (PSDB-MG)
EDUARDO SCIARRA (DEM-PR)
EMANUEL FERNANDES (PSDB-SP)
FABIO RAMALHO (PV-MG)
FABIO SOUTO (DEM-BA)
FELIPE MAIA (DEM-RN)
FELIX MENDONCA (DEM-BA)
FERNANDO CHUCRE (PSDB-SP)
FERNANDO CORUJA (PPS-SC)
FERNANDO DE FABINHO (DEM-BA)
FERNANDO GABEIRA (PV-RJ)
FLAVIANO MELO (PMDB-AC)
FRANCISCO ROSSI (PMDB-SP)
FREIRE JUNIOR (PSDB-TO)
GERALDO THADEU (PPS-MG)
GERMANO BONOW (DEM-RS)
GERSON PERES (PP-PA)
GERVASIO SILVA (PSDB-SC)
GORETE PEREIRA (PR-CE)
GUILHERME CAMPOS (DEM-SP)
GUSTAVO FRUET (PSDB-PR)
HOMERO PEREIRA (PR-MT)
HUMBERTO SOUTO (PPS-MG)
ILDERLEI CORDEIRO (PPS-AC)
IVAN VALENTE (PSOL-SP)
IZALCI (PSDB-DF)
JAIR BOLSONARO (PPRJ)
JERONIMO REIS (DEM-SE)
JOAO ALMEIDA (PSDB-BA)
JOAO BITTAR (DEM-MG)
JOAO OLIVEIRA (DEM-TO)
JOFRAN FREJAT (PR-DF)
JORGE KHOURY (DEM-BA)
JORGE TADEU MUDALEN (DEM-SP)
JORGINHO MALULY (DEM-SP)
JOSE ANIBAL (PSDB-SP)
JOSE CARLOS ALELUIA (DEM-BA)
JOSE CARLOS MACHADO (DEM-SE)
JOSE FERNANDO APARECID (PV-MG)
JOSE PAULO TOFFANO (PV-SP)
JULIO DELGADO (PSB-MG)
JULIO SEMEGHINI (PSDB-SP)
JUTAHY JUNIOR (PSDB-BA)
JUVENIL (PRTB-MG)
LEANDRO SAMPAIO (PPS-RJ)
LELO COIMBRA (PMDB-ES)
LEONARDO PICCIANI (PMDB-RJ)
LEONARDO VILELA (PSDB-GO)
LINDOMAR GARCON (PV-RO)
LIRA MAIA (DEM-PA)
LOBBE NETO (PSDB-SP)
LUCIANA COSTA (PR-SP)
LUCIANA GENRO (PSOL-RS)
LUCIANO PIZZATTO (DEM-PR)
LUIS CARLOS HEINZE (PP-RS)
LUIZ CARLOS SETIM (DEM-PR)
LUIZ PAULO VELLOZO LUCA (PSDB-ES)
LUIZA ERUNDINA (PSB-SP)
MANATO (PDT-ES)
MANOEL SALVIANO (PSDB-CE)
MARCELO ITAGIBA (PMDB-RJ)
MARCELO ORTIZ (PV-SP)
MARCIO JUNQUEIRA (DEM-RR)
MARCOS MONTES (DEM-MG)
MAURO MARIANI (PMDB-SC)
MAURO NAZIF (PSB-RO)
MAX ROSENMANN (PMDB-PR)
MENDONCA PRADO (DEM-SE)
MIRO TEIXEIRA (PDT-RJ)
MOREIRA MENDES (PPS-RO)
MUSSA DEMES (DEM-PI)
NARCIO RODRIGUES (PSDB-MG)
NELSON PROENCA (PPS-RS)
NILSON PINTO (PSDB-PA)
ONYX LORENZONI (DEM-RS)
OSORIO ADRIANO (DEM-DF)
OTAVIO LEITE (PSDB-RJ)
PAULO ABI-ACKEL (PSDB-MG)
PAULO BORNHAUSEN (DEM-SC)
PAULO MAGALHAES (DEM-BA)
PAULO RENATO SOUZA (PSDB-SP)
PAULO RUBEM SANTIAGO (PDT-PE)
PINTO ITAMARATY (PSDB-MA)
PROFESSOR RUY PAULETTI (PSDB-RS)
RAFAEL GUERRA (PSDB-MG)
RAIMUNDO GOMES DE MATOS (PSDB-CE)
RAUL HENRY (PMDB-PE)
RAUL JUNGMANN (PPS-PE)
REBECCA GARCIA (PP-AM)
REGIS DE OLIVEIRA (PSC-SP)
RENATO AMARY (PSDB-SP)
RENATO MOLLING (PP-RS)
RICARDO TRIPOLI (PSDB-SP)
ROBERTO MAGALHAES (DEM-PE)
ROBERTO ROCHA (PSDB-MA)
ROBERTO SANTIAGO (PV-SP)
RODRIGO DE CASTRO (PSDB-MG)
RODRIGO MAIA (DEM-RJ)
ROGERIO LISBOA (DEM-RJ)
ROMULO GOUVEIA (PSDB-PB)
RONALDO CAIADO (DEM-GO)
SARNEY FILHO (PV-MA)
SATURNINO MASSON (PSDB-MT)
SEBASTIAO MADEIRA (PSDB-MA)
SILVINHO PECCIOLI (DEM-SP)
SILVIO LOPES (PSDB-RJ)
SILVIO TORRES (PSDB-SP)
SOLANGE AMARAL (DEM-RJ)
SUELI VIDIGAL (PDT-ES)
SUELY (PR-RJ)
VADAO GOMES (PP-SP)
VANDERLEI MACRIS (PSDB-SP)
VITOR PENIDO (DEM-MG)
WALDIR NEVES (PSDB-MS)
WALTER IHOSHI (DEM-SP)
WILLIAM WOO (PSDB-SP)
ZENALDO COUTINHO (PSDB-PA)
ZONTA (PP-SC)


http://www2.camara.gov.br/deputados

12 de jun. de 2008

Coronel Mendes, escrevam esse nome.


Ontem foi um dia lamentável, em Porto Alegre, pela ação da Brigada Militar, junto aos movimentos sociais.

Mesma atitude, o comendante da Brighada Militar não assume, quando os produtores rurais, impedem as vistorias do INCRA.

Pois o Coronel Mendes, novo comandante da Brigada Militar, está do lado da lei e disse que não come em prato de ninguém.
Que lei?
Mas onde, raios, come o coronel?

9 de jun. de 2008

Yeda e o DETRAN


Caro Leitor...O Rio Grande é uma farsa!


Durante o fim de semana foram processados mais de 500MB de gravações desta corja de safados e ladrões, que mentiram, mentem e continuarão mentindo sobre o que tratou este roubo: a manutenção de vantagens eleitorais de políticos, partidos políticos e corporações. Estou quase entrando em colapso de tanto trabalhar, mas valeu , creia-me, valeu. Nunca imaginei ver essa corja desmascarada.

O DETRAN é um importante fornecedor de recursos; temos ainda o BANRISUL, CEEE, etc. O modus operandi tucano e seus aliados está exposto. Para isso uma rede de profissionais do mal, bem pagos, com acesso a interlocutores na mídia local foi montada. É isso. Os jornalistas também nunca ouviram nada, não é mesmo? Não farei comentários explicativos, pois não é meu objetivo e não disponho de tempo para. Os conteúdos são auto-explicativos. O que estarrece minha inteligência é a cara de pau dos políticos que tentam explicar o que estamos ouvindo nas escutas telefônicas da Máfia do DETRAN-RS e agravado pelas revelações do Sr. César Busatto ao Vice-Governador Feijó. A CARAPUÇA não precisa das explicações estapafúrdias da turma do governo, tão pouco de jornalistas chapa-branca, sobre o real sentido do que Busatto foi fazer no Palacinho: cooptar Feijó com a proposta de entregar em uma bandeja a cabeça do Presidente do Banrisul, Sr. Fernando Lemos. Também a possível obtenção de cargos para o partido, o famigerado ex-PFL. O link para acesso de todas gravações é:

http://www.youtube.com/user/nero1914

Ali estão os links para quase 40 vídeos com imagem fixa.


A opção pelo YouTube, foi pela facilidade em rodar em qualquer computador. Os links podem ser obtidos ao lado direito do vídeo.


O título indica o conteúdo.


Por exemplo: 14_mafia_do_detran_Vaz_Netto_fala_com_jose_otavio_germano


Só a Dep.Zilá não da valor às gravações e a não querer saber quem fez, mas corrigir para que nunca mais aconteça. A Polícia Federal e A CARAPUÇA acreditam em gravações, e queremos ver os ladrões na cadeia.

Já o Caso Feijó x Busatto, será de solução política, mas envolve também o Ministério Público, pois os gansos foram alertados, e também o Tribunal Eleitoral, pois se comprovado o uso de dinheiro em campanha, está configurado um crime eleitoral. Yeda Crusius é uma farsa, assim como a conversa que aqui não tinha corrupto. O Rio Grande é uma farsa!

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Os links estão meio entupidos....

8 de jun. de 2008

O "Barbicha", ontem no palácio.

Por que TV INCITATUS! O cavalo predileto de Calígula e Senador Romano.


Se Calígula tinha seu cavalo preferido no rol dos Senadores Romanos, por que nós, meros sul-mampitubenses não podemos ter um cavalo no rol de nossos deputados? Então, este nome é um protesto à falta de vergona na cara de alguns deputados governistas do RS, pela desqualificação destes, pelo desserviço que prestam à política e a tentativa desesperada de negar e defender o indefençavel: o Governo Yeda Rorato Crusius.

O desgoverno de Yeda Crusius, absurdamente nos faz tangenciar fatos do Império Romano há dois mil anos. Para alguns resta ajoelhar e pastar, outros ir à luta e protestar. Perderam o senso do ridículo e dos limites. Os absurdos devem ser preservados para que não se percam em nossa memória e para que não sirvam de modelo à toda terra!

Créu - FUNK DO DETRAN (velocidade é tudo)


Leia no Blog A Nova Corja http://www.novacorja.org/?p=3747

Kraftwerk - Radioactivity (Minimum-Maximum '04)

Lançamento de Livro de Hugo Scotte

Hugo Scotte, fotógrafo e jornalista, nasceu em Santiago del Estero, Argentina, em 23 de setembro de 1954.

Após o golpe militar de 1976, na clandestinidade, editou a revista de cultura "Cuadernos del Camino".

Em outubro de 1979, forçado a sair do país, exilou-se no Brasil, nas cidades de Campinas e depois São Paulo, onde se tornou secretário de redação da revista "Correio Internacional", ligada ao Partido dos Trabalhadores.

A partir de 1982, dedicou-se à fotografia e ao jornalismo, tendo colaborado com diversas publicações sindicais e políticas.

Em 1983, com o fim da ditadura, retorna à Argentina. Em Buenos Aires milita em organismos de direitos humanos e trabalha no jornal das Madres de Plaza de Mayo como fotógrafo.

Em 1987, decide regressar ao Brasil. Em São Paulo, dirige a revista "Crisis", em sua versão brasileira, junto ao jornalista Marcos Faermann.

Entre 1991 e 1994, em São Paulo e depois em Porto Alegre, trabalhou na implantação e desenvolvimento do projeto do jornal nacional do Partido dos Trabalhadores, "Brasil Agora".

Entre 1994 e 2004, trabalhou na secretaria de comunicação do diretório estadual do PT do Rio Grande do Sul como diagramador e fotógrafo. Nos anos 2001 e 2002, dirigiu a revista "Porém", publicação independente de cultura e política.

Em 2004 sai do PT e entra no recém fundado PSOL (Partido Socialismo e Liberdade). Foi editor da revista "Movimento", entre 2004 e 2006, e, depois, da publicação internacional "Revista da América".

O livro apresentado é considerado pelo autor como fragmentos da memória fotográfica construída durante quase 25 anos na Argentina e no Brasil.

Está dedicado "Aos meus filhos Diego e Laura, nascidos do lado brasileiro.

A mi amigo Juan Carlos Ramos, desaparecido em 1977, del lado Argentino".

E depois o safado é o Feijó? Escute, leia e conclua!


Parte 1

Busatto – Que possibilidade existiria de nós construirmos uma alternativa de entendimento (...) porque tem tanta coisa pendente, porque tem um passivo que não resolve nunca mais (...) te pergunto: para evitar uma ruptura definitiva.... se houvesse essa possibilidade, que condições tu exigirias para isso?

Feijó – Não tem condição nenhuma. Só quero, como vice-governador, poder participar das decisões do governo, não quero cargo, não quero secretaria (...) Quero entender: por que encobrir o Detran, se sabia que antes de eu entrar na política havia esse esquema do Detran, todo mundo sabia, era público. Por que não querer mudar? Desde 2003, sei que existe uma quadrilha no Banrisul.

Busatto – Por que quando do segundo turno (...) com Rigotto, conviveu com essas duas situações casualmente?

Feijó – Quem era eu? Era um empresário médio do RS, presidente da Federasul. Vou bater de frente com o governador do Estado? (...) Que respaldo eu tinha? Nenhum. Hoje, me sinto responsável pelo governo que está aí. Fui eleito junto com a governadora. Sugeri: olha, antes de nomear o presidente do banco, gostaria de apresentar... ela não quis ouvir, ela não tinha interesse nisso, então cada um que faça as suas interpretações, porque ela não tinha interesse em mexer no Detran.

Busatto – (...) Tenho bastante convicção nisso. A governadora (ininteligível) eu acho que... eu sinto muito isso em Porto Alegre. Um pequeno partido, se ganha uma eleição dessas, precisa governar com maioria para poder viabilizar seu governo (...) acaba tendo que fazer concessões importantes... os partidos aliados, os partidos grandes do Estado.

Feijó – Eu não tenho dúvida disso.Busatto – Tanto o Banrisul quanto o Detran.Feijó – São os maiores, fora o PT.

Busatto – Tu concordas que são PMDB e PP, né?

Feijó – Claro.Busatto – Então não podemos deixar eles fora. Não tenho dúvida de que o Detran é grande fonte de financiamento.

Feijó – Do PP?

Busatto – Isso não é verdade? E o Banrisul, nos últimos quatro anos, com certeza. Feijó – Então é melhor deixar assim?

Busatto – E outra coisa: o custo que teria ter que romper com o Zé Otávio (...)

Feijó – Pra mim, tá claro. Ela rompeu comigo e se abraçou no Simon na época, quando pediu para que eu renunciasse.

Busatto – É. Quero dizer o seguinte: é difícil (inint.) ser só maldade dela esse jogo.

Feijó – Busatto, eu tô num mundo que não é meu, e não me acostumo com isso.

Busatto – Tu, essencialmente está certo. Te digo assim: (...) não quero nem entrar no mérito dela (...) eu sei que tem desculpa, embora a lógica da política, ela é cruel (...) eu não sei se ela não mudará (...) tão cedo (...) Ministério Público (...) não sei se é uma boa saída, aliás eu não sei se tem como sair... (ininteligível) eu acho assim, Paulo, não é posição só da Yeda (...) todos os governadores só chegaram aí com fonte de financiamento ou do Detran, do Daer, quantos anos o Daer sustentou....
Parte 2


Feijó – Não sei.

Busatto – Na época das obras (...) fortunas, depois foi o Banrisul...

Feijó – Na CEEE.

Busatto – Na CEEE, se tu vais ver...

Feijó – É onde rendia (...) é onde os grandes partidos estão (...) não quero saber (...) é onde tem as possibilidades de financiamento, pode ter certeza de que tem interesses bem poderosos aí, controlando...

Busatto – É uma coisa mais profunda que está em jogo...

Feijó – Tá na hora de começar a mudar, hein,

Busatto? Qual é a tua proposição?Busatto - Não tem nada concreto (...) tu tens razões para isso (...) se pudéssemos encontrar um modus vivendi que nos permitisse tu não romper com tuas convicções (...) pra tua consciência (...) qual é o custo disso? (...) Acho que eu estaria disposto a contar (...) sei que a governadora é muito complicada, mas, se não for assim (...) agüenta esse sofrimento, se tu não vai abrir mão das tuas convicções (ininteligível) (...) ela vai pagar um preço alto por isso, talvez mais que ela merecesse, se tu for ver (...) Rigotto, Olívio, Britto, cada um tem o seu jeito de financiar as coisas.

Feijó – Mas eu tô aberto, tá Busatto, aguardo uma sinalização.


Busatto – Vou pensar com muito carinho.... Obrigado pela tua ajuda.

Feijó – Eu tô sempre aberto.

Pergunta que não quer calar...




Por que será que a TV ASSEMBLÉIA não transmitiu a seção onde ouvida a gravação de como a direita rouba o processo eleitoral do RS? Será por que o PMDB foi citado e o Presidente é o Dep. Alceu Moreira do PMDB? Ou por que não querem concorrer com a RBS?

Aliás, o Presidente da Assembléia faz de conta que nem tem CPI...

José Otávio Germano X Vaz Neto. Fala Liderança...



Estas gravações devem ficar na história política do RS. A liberação do material pela juiza, foi providencial.

O curioso é que se as gravações não tivessem sido liberadas, os 40 ladrões continuariam negando as falcatruas descaradamente.

6 de jun. de 2008

Chargistas entrarão no ministério público, por excesso de trabalho!

Blog do Kaiser
Chega, Governadora, os chargistas não estão podendo acompanhar tamanha chinelagem...

A Arrogante tem pés de barro!

Blog do Kaiser

O governo Yeda Crusius é uma vergonha para o Estado do Rio Grande do Sul. A inacreditável sucessão de escândalos e denúncias a que o povo gaúcho assiste nos últimos meses revela um governo fraco moral e politicamente.

É um governo onde a governadora não fala com o vice-governador.

É um governo onde o chefe da Casa Civil tenta comprar a posição do vice-governador.

É um governo onde o vice-governador grava uma conversa com o chefe da Casa Civil para denunciá-lo.

É um governo onde o chefe da Casa Civil chama o vice de canalha e mau-caráter.

É um governo onde aliados da governadora a chamam de sem-vergonha. E nada acontece.

É um governo onde secretários de Estado negociam, combinam festas e tomam chopp com acusados de integrar uma quadrilha que roubou mais de R$ 40 milhões dos cofres públicos.

É um governo onde os partidos de sustentação da governadora, nas palavras do chefe da Casa Civil, utilizam empresas públicas para financiar campanhas eleitorais e para comprar maioria no Parlamento.

É um governo que, diante de graves denúncias de corrupção, com provas materiais eloqüentes, emudece, se esconde e, através de seu patético porta-voz, afirma não existirem fatos relevantes.

É um governo onde a governadora foge da imprensa e do povo.

É um governo onde a governadora não tem coragem de prestar contas sobre seus atos e de seus aliados, mas tem coragem de fechar escolas, demitir funcionários públicos e mandar a polícia bater em manifestantes.

É um governo que privatiza o meio ambiente e hipoteca o futuro.

É um governo onde seus aliados e padrinhos (como o inacreditável senador Pedro Simon, que foi incapaz de pronunciar uma palavra sobre todos esses escândalos) não tem mais coragem de defendê-lo e abandonam o navio em número cada vez maior.

É um governo cujo modus vivendi é a dissimulação e a covardia.

É um governo que chegou ao fim.

*Marco Aurélio Weissheimer no RSurgente

Cai o palácio da Rainha das Pantalhas; o Piratini!

Agora sabemos como vocês ganharam as eleições passadas!

IMPEACHMENT JÁ!


Não moreremos de tédio, mas de espanto! Fora Yeda Crusius e sua catrefa!

4 de jun. de 2008

Piratini: O palácio do espanto!


Cai a máscara da quadrilha. É um horror o conteudo do que se escutou hoje a tarde nas gravações das ligações telefônicas entre os integrantes da quadrilha especializada no roubo de dinheiro de contribuintes.
A voz de José Otávio Germano aparece nas escutas. Cada vez mais fica difícil, aos meliantes, negar o que já foi dito.
"ZO está na conta do cara da Miss!" ZO??? (Zé Otávio)
Há um importante número de pessoas envolvidas na fraude, do primeiro escalão do Governo do Estado.
Pergunta que não quer calar:
A governadora sabia ou não sabia?
Claro que sabia o que até as pedras sabiam!
Apesar da desinformada "sociedade gaúcha" estar perplexa, para A Carapuça e diversos outros Blogs não há surpresa alguma que ladrões, aos sul do Mampituba, tenham sido flagrados como foi feito pela Polícia Federal, que cada vez mais destaca-se a serviço do estado, diferentemente das polícias do RS que agem como polícias de governo!
Muitos, que estavam perplexos nesta CPI diante dos fatos "novos"apresentados, participaram ativamente como acusadores em 2002 na famosa CPI de Segurança Pública, encabeçada pelo Dep. Vieira da Cunha e sua Bíblia.
Mas nós sabemos muito bem o que vocês fizeram na CPI passada! Este é o jeito gaúcho de corrupção desta elite "guasca", e segundo consta em algumas gravações, há referência a alguns "comunicadores"; imaginamos quais sejam. Estamos ansiosos em saber.
O Sr.Delson Martini é olhos, ouvidos e mãos de Yeda Crusius!

Nada como um dia após o outro, para desmascarar uma administração medíocre!


Bem, para uma prefeitura incompetente e surda durante 3 anos e 5 meses, nada como um ano eleitoral!
Depois do post sobre os Kaigangs onde foi comentado:
Lixo à céu aberto? Dona Maria Carmen, antes de falar de lixo espalhado por índios no Morro do Osso, deve dar uma passadinha na Correa Lima próximo à Claro Digital para ver o que é lixo à céu aberto. Informamos a Dona Maria Carmen que na Correa Lima não tem acampamento Kaigang, mas sim gente porca mesmo, e uma prefeitura incompetente. Lembramos, entretanto que se Dona Maria Carmen quiser visitar o lixão da Correa Lima, não venha em um veículo da RBS, pois os mesmos nunca respeitam os limites de velocidade exigidos pela campanha da própria , “correr é o fim”.
Ontem ao meio dia, havia um carro tipo caçamba e um batalhão de garis limpando o local, deixando tudo limpinho como a cara de Fogaça e Eliseu Santos já que, conforme a campanha,eles seriam a cara da cidade. A Carapuça não duvida.
Confira acima. Se após a “limpeza” ficou assim, imagine como estava. E depois falam dos Kaigangs?

3 de jun. de 2008

Mais um fiasco da esquerda.




Outro dia assisti ao programa mais democrático da TV Brasileira: O Conversas Cruzadas com o paladino da moral, ética e bons costumes no galinheiro dos outros, o Sr.Lasier Martins.

O programa tratava sobre o “fim do comunismo no mundo”. Lasier Martins ocupou muito bem seu papel de erva daninha, coordenando “equilibradamente” tal debate com mais quatro participantes.

Lembro do Prof.Dacanal representando a direita, e mais um vivente que não lembro quem era. Do outro lado da mesa estavam dois pseudo-representantes da esquerda: um do PSol e outro do PCdoB.

E confesso que não me causou espanto. O programa com quatro participantes e um “mediador”, em tese, conseguiu o inédito. Cinco contra dois, diante dos risos do Prof. Dacanal.

Explico: os dois participantes de direita e mais o mediador (de extrema direita) atuavam contra o representante do PSol e do PCdoB, que por sua vez aliaram-se aos demais debatedores e mais o “mediador” e passaram a atirar farpas entre si.

Ou seja um programa cinco contra dois. Um fiasco. Mas isso não é novidade. A novidade é que o PT não se prestou a dar o aval , pelo menos neste “debate”!

A Segurança Pública, a máfia dos caça-níqueis e as lembranças de uma famosa CPI

Uma das acusações feitas ao governo Olívio Dutra (PT) durante a CPI da Segurança Pública foi a de envolvimento com a máfia da jogatina (bingos, caça-níqueis, etc.). Esta e outras acusações feitas pelo então relator da CPI, deputado Vieira da Cunha (PDT), foram arquivadas pelo Ministério Público por falta de provas. O tempo passou, veio o governo Germano Rigotto (PMDB) e uma “nova era” na Segurança Pública. O secretário de Segurança daquele governo, José Otávio Germano (PP) prometeu devolver a auto-estima ...

Leia na íntegra no RS URGENTE aqui.

2 de jun. de 2008

Detran II - A falcatrua continua!


Assessor parlamentar da Federação Nacional de Empresas de Seguros Privados e de Capitalização (Fenaseg), Fabiano Campelo, questionado pelo relator da CPI, deputado Adílson Troca, do PSDB, se considera possível a ocorrência de irregularidades, Campelo respondeu que “cada Estado tem o Detran que merece. A Fenaseg está sendo fraudada tanto quanto o governo do Rio Grande do Sul”.

Ele encaminhará à CPI os pagamentos por locação de veículos efetuados desde 2001, quando foi assinado o contrato com o Detran. [2 ■ SEXTA-FEIRA 30 de maio de 2008 – Correio do Povo]

Somos “tão bem informados pelos jornais” locais, que em uma coluna de Elio Gaspari, já havia um comentário sobre o escândalo Detran II - A falcatrua continua!

"UM GRANDE TELHADOO tucanato já sabe que terá dois fardos para carregar durante a campanha de 2010. A mediocridade das administrações de Yeda Crusius no Rio Grande do Sul e de Teotonio Vilela Filho em Alagoas comprometerão qualquer tentativa de exibir um 'modo tucano de governar'. No caso da senhora Crusius, teme-se que o escândalo do caixa 2 com dinheiro das seguradoras* possa queimar o seu mandato.Da coluna de Élio Gáspari "

Talvez o Sr. Campelo possa explicar porque o RS tem uma das carteiras de motorista mais cara do Brasil e Porto Alegre o seguro mais caro.
Mas sabe que esse tal de Campelo tem razão!
Cada estado tem o Detran que merece, o Dep.Adilson troca que merece, a Yeda Rorato Crusius que merece, o Flávio Vaz Neto que merece, o Dornéu Maciel que merece, o Delson Martini que merece, o Lair Ferst que merece, a Dep Zilá Breitenbach que merece, o Dep. Cassiá Carpes que merece, o Dep.Pedro Westfphalen que merecem,o Dep. Gilberto Capoani que merecem, o Dep.Carlos Gomes que merece, o Dep. Alexandre Postal que merece, o Dep.Marco Peixoto que merece, o Dep. Pedro Pereira que merece, a casa do escândalo que merece, enfim, a lista é grande demais, a Máfia do Detran que merece.

Isso é para calar a boca de nossa arrogância.

Mentiras que não param em pé!






As marcações nas imagens de satélite, serão de acampamento Kaigang também? Acredito que não.


Somente após a Prefeitura de Porto Alegre expulsar todos brancos que ocupam aquela área, pode questionar a permanência dos Kaigangs no local.